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Broches e outras peças de joalharia contrafeita

por Samuel de Paiva Pires, em 08.09.11

 

Atento seguidor de importantíssimos blogs que jamais linkaram o Estado Sentido fosse para o que desse e viesse (excepto na barra lateral), deparei hoje com um texto nosso que já surgiu há uns dias nestas colunas (e que outras paragens blogosféricas simpaticamente referiram, não deixando de observar as regras ditadas pela etiqueta). Como objecto de joalharia foi reformatado "à moda", bem brunido e surge com um precioso banho diferente. Essencialmente é a mesma peça de montra, sem tirar nem pôr. O que o artista se esqueceu, foi de colocar a marca. Qualquer ourivesaria da esquina vende salvinhas de prata, castiçais ou broches-laças de ouro e brilhantes, mas lá estará a indelével punção que dirá "javali" ou o sinete do momento, atestando a autenticidade do produto

 

Adenda (também colocada sobre a forma de post): Em relação a isto, atendendo ao esclarecimento que o Rui Albuquerque entendeu dar-me na caixa de comentários dos dois posts, venho reconhecer o meu erro por ter incorrido num lamentável equívoco, assim apresentando o meu pedido de desculpas ao autor, de quem sou leitor atento desde que me iniciei nestas lides blogosféricas. De facto, as questões levantadas são mais do que naturais para qualquer espírito liberal, pelo que se trata de uma convergência de pontos de vista que não causa surpresa. Não apagarei o post pela mera razão de que, em acordo com a tradição liberal, não tenho por hábito escamotear erros mas sim assumi-los e às consequências que deles decorrem, e como todo o ser humano sou obviamente passível de falhar, mas deixarei uma adenda ao mesmo com este texto. Peço desculpa tanto ao Rui Albuquerque como aos nossos leitores e amigos pelo momento menos feliz da minha pessoa.

publicado às 13:01


4 comentários

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De Anónimo a 08.09.2011 às 14:53

lolol, é o habitual!
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De Nuno Castelo-Branco a 08.09.2011 às 15:00

Olha, fui ler o texto e pareceu-me que houve alguém que saltou para a tua prancha e surfou a mesma onda. Image
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De rui a. a 09.09.2011 às 01:21

Prezado Dr. Samuel de Paiva Pires,

Há quase dez anos qu escrevo em diversos blogs portugueses, onde publiquei já muitas centenas (milhares?) de posts, e do muito que já foi dito - bem e mal - do que até hoje escrevi, nunca ninguém me acusou de plágio. É, pois, a primeira vez que o fazem, pelo que está de parabéns.

Quanto à essência da coisa, vejo-me obrigado a ter de repetir o que já aí em baixo, na caixa de comentários do seu post "plagiado" escrevi, repetição a que me vejo obrigado pelo teor manifestamente ofensivo deste seu post, tão mais ofensivo pelo facto de ter sido publicado depois do que, sem qualquer nobrigação, já lhe tinha dito: escrevi o meu texto ontem e cheguei ao seu hoje, via um link colocado n'O Insurgente.

Posto isto, apenas mais algumas linhas só para lhe dizer que as suas objecções ao artigo do Professor Rosas - cujas prosas costumo comentar - são óbvias para qualquer espírito liberal, razão pela qual as terei feito também, sem ter lido, ou sequer sabido, da existência do seu texto. Muito francamente, não se considere assim a um tão alto nível ao ponto de se julgar susceptível de plágio, muito menos tratando-se de um texto que, reconhecerá, é absolutamente vulgar.

Esclarecido, pela minha parte, uma vez mais,  que se passou, não me resta dizer-lhe nada mais, esperando somente que alguma humildade o faça cair em si e o leve a aceitar, pacata e civilizadamente, as explicações que mais uma vez lhe dei, tirando aí as consequências próprias de uma pessoa que julgo de bem.


Cumprimentos,

Rui Albuquerque
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De Samuel de Paiva Pires a 09.09.2011 às 09:59

Caríssimo Rui Albuquerque,

Venho apresentar-lhe o meu humilde pedido de desculpas, reconhecendo o meu erro e o lamentável equívoco. Fiz questão de o deixar sob a forma de post (http://estadosentido.blogs.sapo.pt/1681441.html) que também coloquei em adenda a este. Permita-me apenas salientar que o primeiro comentário do Rui não foi realizado antes deste post (pode ver pelas horas dos dois), ou obviamente nem sequer teria publicado o mesmo. Penitenciando-me pelo meu erro, creia-me com estima, pelo que lhe endereço os meus melhores cumprimentos.

Samuel

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