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Como é que uma licenciada em Relações Internacionais, líder do movimento Geração Parva, agorinha mesmo na RTP-N é capaz de afirmar tamanha alarvidade como "o povo é soberano e têm que nos ouvir senão vão continuar a aplicar medidas de austeridade sem o nosso consentimento", sabendo que não existe tal entidade moral como "o povo" mas apenas indivíduos e que 80% dos eleitores que foram às urnas em Junho passado votaram nos partidos que assinaram o acordo com a troika? Haja paciência para tanta parvoíce junta. Como escreve o Rodrigo Moita de Deus no 31 da Armada, "O limite na indignação é achar que se pode mudar nas ruas o que ficou decidido nas urnas."