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Hoje, os governos são na sua generalidade máquinas de prestidigitação, edifícios complexos abrigando uma floresta de instituições servidas por gente desclassificada, sem outra preparação específica que as artes práticas das logomaquias parlamentares; os governos converteram-se em inimigos do bom-senso e até da natureza. As crenças desenvolvimentistas estatelam-se e o progresso – esse monstro – vai mostrando o erro trágico de décadas de sedução perante o abismo que ninguém queria ver.