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A cobra atirou-se para cima do bote cheia de água na boca e logo gulosamente se enroscou no objecto de desejo. Engoliu a perigosa presa e preparou-se para uma reparadora soneca digestiva. Eis senão que surge um desmancha prazeres acompanhado por uns tantos curiosos e a pobre bicha é brutalmente assassinada. Embora o repasto fosse seguramente indigesto, o rastejante não merecia um tão triste fim.
E que tal se os nossos amigos brasileiros começassem a chegar à Portela com várias dúzias de clandestinos exemplares-bebé de sucuris, largando-as nos nossos rios? Isto é que era uma grande solidariedade lusíada!