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Em 1975, Vasco Gonçalves influiu na recusa da hipótese de um contrato que permitiria o fornecimento de centenas de veículos militares Chamite ao exército Imperial Iraniano. Dizia-se que tal escusa se devia ao tipo de regime que vigorava na Pérsia, pelos "camaradas" considerada um "país fascista". O resultado foi o que se sabe. Não conseguimos manter as linhas de fabrico, estiolou-se a pesquisa, volatilizaram-se os recursos que talvez tivessem dado origem a uma pequena, mas eficiente indústria militar. Hoje em dia, o exército poderia ser equipado com viaturas de origem portuguesa, pelo menos na maioria das suas componentes.
Aqui está mais um exemplo da estupidez crassa que tomou conta do país: eis o "caso Pandur" de regreso.