Nem mais um filho da puta na CP.

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Nem mais um filho da puta na CP.

por João Gomes de Almeida, em 09.12.11

O meu resumo sobre esta notícia é o seguinte: os maquinistas da CP são todos uns filhos da puta e os administradores e governantes responsáveis pela empresa são todos rotos. Com este tipo de atitude, que irá prejudicar milhares de portugueses, que como eu querem passar o Natal em família e que provavelmente o terão que passar sozinhos, a única medida que se impõe é o despedimento colectivo.

publicado às 10:49

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7 comentários

De José Maria Barcia a 09.12.2011 às 10:59

epá... alguém acordou maldisposto.

De Art a 09.12.2011 às 12:02

Desculpem mas estour de acordo com o post. Se a empresa fosse privada eles não fazim tantas greves. Mas como são funcionários públicos fazem o que querem e lhes apetece.
Deviam ser despedidos e irem trabalhar para um patrão "a serio" e queria ver se tinham as regalias que tem e se fazim greve a torto e a direito.

De José a 09.12.2011 às 15:59

Os funcionários da CP são "funcionários públicos"? Estamos sempre a aprender coisas novas... E despedir colectivamente alguém por exercer o direito de greve nos moldes constitucional e legalmente previstos é ilegal e, mais do que ilegal, imoral.

De Scud a 09.12.2011 às 16:55

O que para mim é imoral são os ordenados que estes senhores ganham. Está num cartaz na estação CP em Castanheira do Ribatejo que um maquinista ganha entre 7 a 10.000€ por mês e um revisor cerca de 2.000€!!! Com todo o respeito 4 vezes um ordenado mínimo para picar bilhetes? Quando picam, pois muitas vezes estão mais ocupados a enviar sms.
Verdade ou não ainda não veio ninguém desmentir...

De José a 09.12.2011 às 16:01

Quanto ao autor do artigo, tem todo o direito de discordar da atitude dos maquinistas da CP, mas desde que o faça com a devida compostura.

De Carlos a 11.12.2011 às 19:40

Eu também acho que entre os maquinistas há patifes a mais. Mas as mães deles não têm culpa. Quando exageramos perdemos razão.

De ana a 02.10.2012 às 17:13

ora, ora.

Engraçado como há coisas que não mudam!
"Há greve amanhã, é?"
"Há, sim senhora."

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