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Alegadamente a VIA VERDE acaba de adoptar uma técnica para aquisição de novos contratos. Tendo em conta a relativa diminuição de celebração de novas contratações dos seus serviços, a Via Verde terá adoptado uma atitude que, a ser verdade, configura a existência de uma manobra fraudulenta e lesiva dos interesses dos consumidores. Assim, os identificadores com mais de 3 anos (garantia dos mesmos) automaticamente começam a dar sinal amarelo. O seu proprietário, ingenuamente, desloca-se às Instalações da BRISA, no sentido de substituir a pilha, quando, 3 dias depois, é surpreendido com a informação de que o seu contrato cessou devido a uma avaria no identificador (?). Perante esta realidade, a situação mais lógica seria mesmo a substituição do identificador; no entanto, a Via Verde obriga à celebração de um novo contrato, obrigando assim todos os clientes nesta situação a aderirem a novas taxas de aluguer de identificadores. (10 € anuais ou o pagamento de 27.50€ para aquisição do identificador). Com esta manobra, a Via Verde conseguiria, de acordo com as fontes que me fizeram chegar esta notícia, 3 coisas:
• Renovação de Contratos
• Encaixe financeiro (ex.: recentemente, e num único dia, mais de 100 pessoas foram obrigadas a celebrar novos contratos, isto só na estação de Carcavelos, entre as 17:00 e as 19:00);
• Encerrar contratos antigos, que eram justos para os clientes, mas menos rentáveis para a VIA VERDE.
Que venha quem confirme ou desminta estas alegações, as quais divulgo naturalmente sob reserva e assegurando à referida entidade o exercício do contraditório caso as mesmas não se confirmem.
Mas a verdade é que, a confirmarem-se, estamos aqui perante um gravíssimo caso de lesão dos direitos dos consumidores e dos utentes da VIA VERDE.