De Tiago C a 02.02.2012 às 14:57
O ideal era mesmo agarrar nesses coisos, os homossexuais, e fechá-los, lá bem longe. Como se fazia com os leprosos.
É a sua opinião. Não é a minha.
De Tiago C a 02.02.2012 às 17:54
Então escreve uma coisa e pensa outra. As minhas desculpas pela confusão.
Eu? Eu «escrevo uma coisa e penso outra»? Está a referir-se concretamente a quê?
De Tiago C a 03.02.2012 às 14:24
É claro que estou a referir-me ao seu post. Considera que o casamento entre pessoas do mesmo sexo, vulgo homossexuais, não deveria existir. Desta posição podemos inferir que considera este grupo de pessoas doentes, pois se assim não os considerar é porque os tem em menor estatuto que os demais cidadãos, os heterossexuais. Ora como, que eu saiba, ainda não existe um qualquer tratamento para curar pessoas da sua homossexualidade, devemos então fazer como nos tempos idos, em que à falta de melhor solução se isolavam os leprosos.
Foi a isto que eu me referi. Concretamente.
Você pode «inferir»... mas não deve. Acaso conhece-me de algum lado para se pôr a adivinhar o que eu penso?
Sim, sou contra o «casamento» entre pessoas do mesmo sexo. Mas desde quando é que isso significa necessariamente que eu, ou qualquer outra pessoa que partilha esta minha opinião, considera os homossexuais «doentes» ou pessoas de «menor estatuto»?
Não faltam grupos, categorias de pessoas, que estão inibidas por lei(s), em Portugal e em outros países, do acesso a determinados actos e prerrogativas. Porém, isso não faz deles «doentes» ou pessoas de «menor estatuto». Exemplos?
Os menores de 18 anos não podem (não devem) conduzir. São «doentes» ou têm «menor estatuto» por causa disso?
Os estrangeiros não podem (não devem) votar e ser eleitos em países que não os seus. São «doentes» ou têm «menor estatuto» por causa disso?
Se quer fazer demagogia, esteja à vontade. Mas não à minha custa.
De Tiago C a 03.02.2012 às 21:32
vamos lá começar pelo mais importante ; então os exemplos que me dá, em comparação com os homossexuais são os menores de idade e os estrangeiros? Então para si o ser homossexual é mesmo um estado de ocasião. Mais dia menos dia, em querendo, isso da homossexualidade passa, e entram no grupo dos cidadãos com iguais direitos; asim como os menores e os estrangeiros. Esperava mais.
Agora vamos lá à primeira parte da sua resposta; então o Octávio refere que eu infiro mas que não devo e depois escreve que não o conheço de lado algum para me por a adivinhar o que pensa? Óh Octávio decida-se homem! porque ou me deixa inferir ou me proíbe de adivinhar. Quando se tem um blogue e nele se verte pensamentos ou meros desabafos, pelos vistos sem se pensar muito no que se escreve, tem que saber que está sujeito a que outros que não pensam da mesma forma, lá cheguem e exponham a sua dedução, ou infiram, ou infiram...., ao dito pensamento vertido. Pode sempre fechar-se na sua concha de certezas não inferíveis e viver assim pró feliz. Ou não.
Passe bem
Eu «verto», eu c*g* (figuradamente, pelo menos) naquilo que você espera ou não. Quem é você para (tentar) dar-me lições seja do que for? Que oculta o apelido e não disponibiliza uma ligação que confirme a sua identidade? Eu, «fechado numa concha»? Saia você do «armário»... do anonimato!
Eu não sei se a homossexualidade «passa», se é um «estado de ocasião» ou não. Porém, sejam «permanentes» ou «intermitentes», os homossexuais têm direitos mas não têm - não deviam ter - privilégios. E transformar uma instituição como o casamento à medida dos seus comportamentos - e dos seus caprichos - é um privilégio, não um direito. Nunca ninguém os impediu antes de se casarem... como deve ser, ou seja, com uma pessoa de sexo diferente. Além de que o matrimónio não é um direito fundamental, como são, por exemplo, a saúde, a educação, o trabalho, a liberdade de expressão. Um solteiro não tem, lá está, um «estatuto menor» na nossa sociedade.
Deu para perceber ou ainda são precisas mais explicações? E pense bem, mas mesmo bem, antes de voltar a responder.
De Tiago C a 04.02.2012 às 23:00
Se o Octávio caga ou não, isso é lá consigo e com os seus intestinos. Não lhe estou a dar ou sequer a tentar dar lições seja do que for. Só e apenas lhe apontei o total vazio de lógica no que escreveu. Que não se aguente a uma critica... isso é só e apenas problema seu.
Não sabe então o Octávio se a homossexualidade passa ou não, mas mesmo assim afirma com toda a sua convicção que os homossexuais, que você não sabe se o são ou se estão, têm o direito de casar sim senhor... desde que com pessoas de sexo diferente! Consegue perceber que o que escreve não tem sentido? Percebe que ao escrever tal afirmação está a menorizar um determinado grupo de cidadãos apenas e só pela sua orientação sexual?
Vá, agora vá la para o seu bloguito verter mais dislates que eu a partir de hoje vou acompanhar com interesse o seu raciocinio alvar. E não se preocupe com identidades ocultas ou não. Adianta-lhe alguma coisa nesta troca de argumentos saber o meu apelido? ficaria assim mais descansadinho era? e quem lhe garante que o meu nome é mesmo Tiago? Esta coisa da net é tramada, Tavinho.
Antes de mais, vá chamar «Tavinho» ao seu chulo. Você, «Tiago C», não passa de um cobardezito atrevido. Só quem é estúpido ou maldoso (ou ambas as coisas) é que pode afirmar que o que eu escrevi «não tem sentido» e demonstra «um total vazio de lógica».
E poupe-me, poupe-nos, ao choradinho do «menorizar um determinado grupo de cidadãos apenas e só pela sua (des)orientação sexual». Também é a favor da legalização do «casamento» poligâmico? E do «casamento» incestuoso? Ou a sua tolerância fica-se apenas pelo «casamento» homossexual?
E essa de «a partir de hoje vou acompanhar com interesse o seu raciocínio alvar»... é para me meter medo? Caramba, estou já a «tremer»! Fará muito bem em consultar o meu «bloguito» com regularidade... talvez aprenda alguma coisa!
De Tiago C a 05.02.2012 às 22:53
Ora ora o Tavinho está a melhorar a verve de comentário para comentário.. Vá, sabe que, e volto a escrever, quando temos uma opinião sobre algo, pressupõe-se que a saibamos ao menos compreender. Não é o caso do Tavinho, que o melhor que consegue é a tola tentativa de partir de imediato para a ofensa a quem o rebate. De resto percebe-se que escolha tal caminho, pois as tentativas de justificar ou de argumentar algo, sobre o assunto em causa, esvai-se rapidamente em frases sem conteúdo e totalmente vazias de ideias. Agora leia devagarinho para conseguir entender; O casamento entre pessoas do mesmo sexo tem tudo a ver com o casamento incestuoso, como por exemplo o tavinho e o Einstein. Arranje lá uum qq argumento que dê alguma luta. Assim é fácil demais. E se vier só para utilizar adjectivos que lhe acalmem o tico, diga ao teco para acordar e fique sossegadito. Passe bem. Tavinho.
Espero que os leitores do Estado Sentido - pelo menos aqueles que leram os comentários a este texto - tenham ganho alguma coisa ao acompanharem este desagradável «diálogo». Que, deliberadamente, deixei que continuasse para se ver bem que tipo de gente, de muito baixo nível, anda por aí a «armar ao pingarelho»; e que podem dar muitos «bitaites», mas a «cara» - leia-se a identidade - não dão.
O assunto em causa - o «casamento» homossexual - foi apenas um dos vários aspectos no texto do meu blog que a Cristina Ribeiro achou por bem, muito simpaticamente, aqui referir. Porém, foi aquele que um energúmeno cobarde escolheu para dar mostras da sua desonestidade intelectual - tão típica, aliás, desta gente.
O «método» deles é muito simples. Perverso, mas simples: qualquer pessoa que se manifeste contra o «casamento» homossexual ou qualquer outra das suas exigências é imediatamente apontado como «homofóbico», como tendo um discurso de «ódio». Porque, «obviamente», quem seja contra aquilo «só pode» considerar que os homossexuais: são «doentes», «leprosos» que devem ser «isolados»; que merecem, até, ser espancados e mortos.
Mais do que (tentar) menorizar e descredibilizar os antagonistas, este «metódo» visa, pura e simplesmente, tolher-lhes a liberdade de expressão e de opinião. Intimidá-los. Calá-los. Mas neste assunto como em outros «a mim ninguém me cala». Não são fascistazecos de trazer por casa que vão impedir-me de pensar e de falar como muito bem entender.