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A ler no Público

por Nuno Castelo-Branco, em 26.02.12

"Maria Adelaide de Bragança descobre o seu país. Um país pobre, de múltiplas carências. Visita as barracas de Porto Brandão, os galinheiros onde vivia a mão-de-obra nos primórdios da industrialização da margem sul. Cenários de muitas necessidades. De profunda miséria. Uma revelação que a incomoda. Lança uma obra social, à margem dos usos e costumes do regime. Com sentido prático e sem pose. Chamou-lhe Fundação Don Nuno Álvares Pereira. E descobre também o despovoamento intelectual do regime. Uma confrangedora falta de ideias e iniciativas para quem, nascida em 31 de Janeiro de 1912 em Saint-Jean-de-Luz, junto à fronteira hispano-francesa, sempre vivera na activa Europa central da primeira metade do século passado."

 

Conhecendo-se a intensa actividade do Senhor D. Duarte - caótica descolonização, apressado ingresso "de cruz" na CEE, destruição do aparelho produtivo, liquidação do património e do ambiente, incessante cooperação com a CPLP, aproximação às populações do desertificado interior, perfeito conhecimento das zonas mais abandonadas do país, etc -, convém que a população deste país comece a entender o que é e o que significa a Casa de Bragança.

publicado às 21:16


4 comentários

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De c. a 27.02.2012 às 13:08

Que má ideia, a da estátua! Este país está cravado de estátua. Um memorial, um pequenino, pequeníssimo jardim, projectado por um arquitecto paisagista, algo de muito simples, como merece uma Princesa.   

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