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Não gosta do chador, mas usa uma mascarilha que impossibilita o seu reconhecimento. Também será mesquiteira?
Já que andamos em fase eleitoral pelo lado das Gálias, aqui estão algumas curiosidades que decerto agradam aos nossos sempre rendidos amantes da moda parisiense. Após gerações de obrigatória religião do Ente Supremo, a França está encurralada nesta situação em que todos os valores subjacentes à própria trilogia revolucionária, são espezinhados através do recurso à sua própria invocação! Assim, sabia que:
1. Segundo o Nouvel Observateur, as muçulmanas exigiram ser dispensadas da frequência de aulas de biologia e desportos, sem que isso tenha alguma influência no cômputo do seu aproveitamento escolar. As ditas raparigas podem ainda legalmente ir a exame acompanhadas pelos maridos, sendo sempre a examinadora uma mulher.
Pergunta: as cristãs poderão exigir algo de semelhante?
2. Segundo noticia o Express, a associação de estudantes muçulmanos da Universidade de Paris, contesta o direito de avaliação de um "professor ocidental" - leia-se, formalmente cristão -, no caso do trabalho ser apresentado por um estudante muçulmano.
Sabia que convencidas da sua "irresistível beleza", as muçulmanas vestem as túnicas antes de cumprirem as suas obrigações escolares diante do quadro, para "não despertarem qualquer desejo" (sic)? E que nas escolas primárias, os pais muçulmanos recusaram deixar as suas filhas na classe de um professor substituto, devendo ser uma mulher a substituir a outra professora? A escola teve que criar um compartimento sem janelas, para reconhecer as mães cobertas da cabeça aos pés, antes de lhes entregarem os seus filhos. Sabia que nas escolas primárias, os alunos têm dois banheiros e torneiras separados, sendo um reservada para os 'muçulmanos', e outro para 'franceses' ou "funcionários escolares"? Exigem ainda que existam vestiários separados nos ginásios, porque, segundo eles, um circuncidado não pode despir-se ao lado de um "impuro". (Le Monde)
Pergunta: aplicam então "os laicos" o princípio do Apartheid?
3. Le Parisien informa que recorrendo à desculpa da "laicidade", associações muçulmanas exigem a abolição da comemoração do Natal nas escolas primárias e a proibição de árvores natalícias nas escolas e jardins de infância.
Pergunta: como é possível ainda não ter a menina Câncio aderido a esta luminosa ideia?
3. Organizações laborais exigem para os muçulmanos férias adicionais e em conformidade com as suas "férias islâmicas". A isto, ainda acrescentam a "mitigação de horários" em locais de trabalho, escolas e universidades, adequando-os às suas "obrigações" religiosas (Nouvel Observateur).
Pergunta: qual será a resposta do poder, no caso do episcopado francês exigir o mesmo para os cristãos?
4. Segundo o N. Obs., os mafomitas exigem também a revisão dos livros escolares franceses, de modo a incluírem a história dos seus países de origem e da sua religião. O Libération informa ainda acerca da retirada imediata de qualquer referência a Charles Martel e a Joana d'Arc, pois "ofendem" a comunidade muçulmana. Já agora, questionamos nós, o que terão a dizer de S. Luís e de todos os Cristianíssimos monarcas até Luís XVI? Desaparecem de cena, reduzindo-se os manuais de história a contos sobre tapetes voadores, cavernas de ladrões, paradisíacas rechonchudas virgens de quádruplo queixo e ancas de padaria, chás no deserto e lendinhas sobre Saladino?
Pergunta: o que teríamos de fazer por cá em relação a toda a 1ª e 2ª Dinastia, seus principais soberanos, guerreiros, navegadores, etc? Teríamos também de queimar os Lusíadas?
5. O Libération noticia a exigência das médicas muçulmanas que pretendem apenas tratar outras mulheres. Por outro lado, as funcionárias públicas desta seita, reivindicam trabalhar de chador na cabeça. Imagine o nosso leitor qual seria a resposta da sua entidade patronal, se por exemplo pretendesse atender clientes com uma máscara do homem Aranha ou do Batman? No caso de ser uma leitora, até podia dar-se o caso de lhe apetecer servir à mesa com a mascarilha e o chicote da Tiazinha... Segundo o Figaro e Le Monde, os médicos correm o normal risco de serem espancados, se tratarem mulheres muçulmanas sem o consentimento de seus maridos.
5. O L'Express diz que um manual de boas condutas "lícitas e ilícitas no Islão", explica como um bom muçulmano deve bater na sua esposa: com a mão, chicote ou um pedaço de madeira (leia-se vergasta).
5. Segundo o próprio governo francês e os sindicatos, sabia que a nova legislação exigirá que a polícia, o exército e o serviço civil, passarão a contratar prioritariamente jovens imigrantes, tendo-se já assinado em 35 empresas na França, (televisão, Peugeot, cadeias de distribuição e casinos), um acordo para contratação preferencial de pessoal estrangeiro? Sabe o que em França quer dizer "estrangeiro"?