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Todos os dias vemos, ouvimos e lemos gente a dizer que o que faz falta é um Salazar, ou que devia haver um novo 25 de Abril. Quase parece ser um forma de escape de tensões individuais e sociais. Mas quando Otelo o diz, levanta-se um pé de vento no país político. Desta vez sem usar a palavra F, como fiz na semana passada em relação ao prefácio de Cavaco (no Facebook), permitam-me repetir o resto: já não há paciência para os pseudo-factos políticos indígenas.