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O neo-colonialismo do acordo ortográfico

por Samuel de Paiva Pires, em 25.03.12

Como muito bem diz o João Gonçalves, "É, de novo, Angola a dizer o que é preciso dizer sobre o "acordo ortográfico", a língua portuguesa e a lusofonia." No Jornal de Angola, Um golpe dos patrões da Língua:

 

«Angola e os outros países africanos de expressão portuguesa, bem como ainda Timor Leste, não têm de ser usados como caixa de ressonância de problemas que não lhes dizem respeito, nem, tão pouco, terão de ser sujeitos a imposições sub-reptícias de tipo neocolonial, sob o protesto da necessidade de uma unificação linguística, que, como todos sabemos, não passa, desde o início, de um falso pressuposto. 


Face aos embaraços constatados no novo acordo, não só em Angola, mas também em Portugal, no Brasil e em outros países da Comunidade, só os asnáticos fogem para a frente e procuram impor pela força o que não conseguem convencer pelo uso da argumentação. O jeitinho do “tomem lá o Acordo e não piem”, é uma forma muito pouco urbana, democrática e sensata de tentar resolver o problema. Assim, dificilmente, em português, seremos capazes de nos entender.»

 

Leitura complementar: Contra o processo de apagamento da identidade portuguesa em cursoContra a novilíngua do acordêsContra a submissão ao estado moderno na forma do acordês, acordai portugueses!Vários posts sobre o Acordo Ortográfico no Estado Sentido.

publicado às 17:23


1 comentário

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De P.Porto a 28.03.2012 às 13:52

Samuel, temos um problema que só tomamos todos conhecimento agora, três dias depois do seu post: afinal, "Angola não é nossa (http://www.emportuguezgrande.blogspot.pt/2012/03/angola-nao-e-vossa-disse-ele.html)":

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