por Cristina Ribeiro, em 27.03.12
disse-me adepta há tempos.
Aquando do 100º aniversário da Infanta D. Adelaide de Bragança, altura em que me foi dado saber mais sobre a fibra de uma Mulher que não desmereceu dos seus antecessores, revi nela essa Monarquia que faz sentido. Robusta.
Volto a revê-la hoje, numa entrevista de há oito anos. Nela começa o jornalista por escrever:
" Uma Princesa de se lhe tirar o chapéu.
Quando as revistas cor-de-rosa se enchem de figuras pseudo-aristocráticas, a infanta D. Adelaide, neta do rei D. Miguel deixa-nos perceber que os valores deste país andam, no mínimo, às avessas ( ... ) ; percebemos que o sangue azul, aquele que é mesmo azul, é uma promessa de serviço e não de ambição ou poder.
Esta princesa é a sério!
( ... ) tão diferente das celebridades que nos vendem todos os dias.