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A propaganda (1)

por Nuno Castelo-Branco, em 29.03.12

Francisco Assis abespinha-se contra aquilo que diz ser uma gigantesca campanha de demonização do boulevardier José Sócrates. O verdadeiro caso é outro, porque no preciso momento em que o antigo chefe parlamentar pronuncia o desabafo, o próprio Partido continua a sua gigantesca campanha de branqueamento de tudo o que neste país se foi passando ao longo de mais de duas décadas, cooperante estratégico belenense incluído no rol das malfeitorias. Foi apenas por mera tolice ter sido necessário o resgate internacional, a humilhação de Portugal às mãos dos credores e a actual política da banda gástrica nacional. 

 

Nem Göbbels teria tanta imaginação para a propaganda. Só visto.

publicado às 18:26


2 comentários

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De José Francisco a 29.03.2012 às 22:54

Os portugueses devem exigir ao governo, se necessário até através de manifestações, que avance com as reformas, poder local, privatizações, PPP, reforma laboral,  ensino, justiça,transportes, é isso que faz desesperar estes senhores que querem regressar novamente ao poder o mais urgente possivel, para começar a "distribuir" e levar-nos novamente à falência.
É uma luta contra o tempo.
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De areia_do_deserto a 31.03.2012 às 10:48


Este Assis é uma figura que, se tivesse aqui de a descrever aqui, fugir-me-iam as teclas para o vernáculo. Ele transpira literal e metaforicamente prepotência, arrogância, servilismo perante quem sabe ter de ir ao genuflexório, para além de outros traços distintivos do pior...É horrível. Ele, a Canavilhas (diz-se que dizem uma Cruella de Ville do pior na Metropolitana...:) e o Ferro Rodrigues, noutros contextos, são indescritíveis (eufemismo)...Agora, reformularam a sede do Rato (mas que toponímia tão adequada com várias imagens de históricos tétricas...:) Não me lembro de ficar mais arrepiada do que quando fui ver uma exposição ao Palácio das Galveias sobre os instrumentos de tortura da Inquisição. É que só de olhar para estas tristes figuras é, per se, uma tortura estética, para não dizer ética!
Tem de haver uma união de forças para que não façam renascer das cinzas o vírus, pois já se sabe que a memória é curta e dela sempre se souberam aproveitar...Image

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