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A melhor forma de desejar Bons Dias:

por Cristina Ribeiro, em 29.03.09

 

colocando aqui a frase roubada ao Pedro:

 

                                   A  liberdade. Sem a qual ninguém é, foi, será, feliz

 

publicado às 14:00

Dia dos Centros Históricos , ontem.

por Cristina Ribeiro, em 29.03.09

                                     

                                 

 

Venham ver como o de Guimarães está lindo!

 

        ( mas não olhem as aldeias em redor, onde proliferam - ia dizer " les maisons françaises ", mas aquilo não se enquadra em estilo nenhum; não entendo os arquitectos camarários...).

publicado às 03:37

« Pela Noite Dentro »

por Cristina Ribeiro, em 29.03.09

 

 

publicado às 02:25

Por referência aos U2 e à sua música One, fui dar com aquele hit da maravilhosa Shania Twain, You're Still the One, que aqui deixo na versão ao vivo, a solo, e na versão em dueto com Elton John. Mas o melhor mesmo é o que encontrei no site da própria Shania Twain. Depois do massacre de hoje da equipa das quinas à Suécia, que, mais uma vez, não resultou em qualquer golo, parece-me que a Bandeira Nacional bem precisa de uma remodelação, pelo menos para moralizar Carlos Queiroz e a restante selecção, e Shania Twain parece já ter uma proposta:

 

 

 

 

publicado às 23:58

Blogosfera

por Samuel de Paiva Pires, em 28.03.09

Entram directamente para a coluna da direita o Clube das Repúblicas Mortas, o novo blog de Henrique Raposo e Rui Ramos, e um blog da Sábado que reúne João Vacas, João Miranda, João Gonçalves e Rui Castro, o Blogue de Direita.

publicado às 23:53

Bom fim de semana - U2 e Mary J. Blige - One

por Samuel de Paiva Pires, em 28.03.09

publicado às 23:08

Obrigada, Querida Helena!

por Cristina Ribeiro, em 28.03.09

 

Um poema que fala de regatos, borboletas, brilho de estrelas...

Momentos felizes, pois claro!

Abraço

publicado às 20:17

O desafio feito pelo João Quaresma e pela Glória

por Nuno Castelo-Branco, em 28.03.09

 

Terminei ontem a leitura de um pequeno livro da autoria de Ladislas Farago, "A Guerra Secreta, História da Espionagem na II Guerra Mundial", Edições 70 (história narrativa).

 

O livro narra factualmente alguns dos episódios  mais marcantes do conflito, iniciando a narrativa com o golpe de mão propagandístico que levaria à criação do pretexto para o ataque do Reich à Polónia. Os meandros da conspiração, a preparação logística e a correlação de forças presentes na cúpula directiva do aparelho de Estado alemão, são o capítulo introdutório de uma obra  que analisará as actividades desenvolvidas pelos serviços secretos do Eixo e dos Aliados, embora peque por apenas focar os assuntos mais conhecidos e pelo autor considerados relevantes. Assim sendo, Farago dá-nos uma visão global da excelência e deficiências dos organismos adstritos aos serviços secretos, especialmente aqueles pertencentes à Alemanha, Grã-Bretanha e Estados Unidos, embora o organismo soviético seja sumariamente mencionado, sobretudo devido ao factor Sorge.

 

 Da madrugada da "inventona" de Gleiwitz até ao desnecessariamente absurdo bombardeamento nuclear de Hiroxima e Nagasáqui, uma outra e por vezes desconhecida história da guerra.

 

E finalizando, a 5ª frase da página 161:

 

"A Grã-Bretanha parecia mais firme, mas esta estabilidade era enganadora".

 

E agora, como passatempo de fim de semana, atiro a batata quente para todos aqueles que conseguirem agarrá-la...

 

publicado às 19:35

Quando se sentia assim, com mal d'alma,

por Cristina Ribeiro, em 28.03.09

 

era para lá que fugia, numa tentativa de se desprender dos ruídos que sempre a ensurdeciam.

Um pequeno ribeiro atravessava os campos, e era junto dele, onde a água corria dolente mas devagar, que procurava a paz perdida. E o pequeno rafeiro, que encontrara havia algum tempo naquele mesmo local, coberto de chagas, e  parecia entender que agora era a vez de lhe lamber as feridas,seguia-a, pronto a dar-lhe o " amor desinteressado " de que falam os poetas.

As andorinhas, que entretanto se lhes tinham juntado, como que traziam histórias para a distrair, e o certo é que acabavam todos quase em doce cavaqueira.

       Escurecia já quando se dispôs a voltar, e se  era verdade que o coração lhe doía ainda, também era certo que reencontrara alguma daquela p'az.

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publicado às 16:28

Um novo blogue,

por Cristina Ribeiro, em 28.03.09

a seguir atentamente .

publicado às 12:29

Boa tarde!

por Cristina Ribeiro, em 28.03.09

 

 

publicado às 12:19

" Vocês prometeram! Que iam tomar chá a minha casa "

por Cristina Ribeiro, em 28.03.09

 

Dizia a Drª Fátima, sempre que nos encontrava, em Guimarães. 

Vinte anos tinham passado desde que saíramos do Liceu, a maior parte de nós para rumar a Lisboa, Coimbra e Porto.

Surgiu a ideia de celebrarmos a data, juntando antigos colegas e professores, e coube a mim e a uma amiga convidarmos a Drª. Fátima, que tinha sido a nossa professora de Alemão; que contente ficou! A uma amiga que estava com ela acentuou o facto de antigos alunos a não terem esquecido, passados 20 anos...

No fim da festa convidou alguns de nós para irmos tomar chá a casa dela: que iríamos, claro! Mas sempre os afazeres de cada um foram adiando a visita, e quando a encontrávamos  lembrava-nos a nossa falta...

                 Foi, pois, um choque muito grande, quando, há dias, a mesma amiga me disse que a Drª. Fátima tinha morrido.

 

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publicado às 03:12

Nuno, esta capa, que encontrei na net,

por Cristina Ribeiro, em 28.03.09

 

é de uma edição anterior, mas foi este o primeiro livro que li da Condessa de Ségur, deu-mo o meu pai numa das primeiras visitas à Feira do Livro do Porto, numa altura em que à minha irmã coube « Os Desastres de Sofia»; lembro que não gostei mesmo nada da distribuição  de títulos, mas lembro também que , quando li o livro, achei que tinha tido muita sorte.

   Entretanto o livro desapareceu, e hoje tenho uma pena enorme.

Coisas do passado que ainda hoje me comovem, e que me fazem pensar que tenho a grande sorte de guardar muito da criança que fui...

publicado às 02:39

Desta casa saía muitas vezes,

por Cristina Ribeiro, em 27.03.09

 

madrugada ainda, alumiado o caminho pela candeia alimentada por petróleo, a tia avó Maria a caminho da igreja, longe que ela ficava.

              A essa hora, já a irmã, minha avó, havia muito  tratava de cozer o pão, a tempo de quem ia trabalhar o ter já pronto para, lá na Venda, acompanhar a aguardente mata-bicho com que cada um começava o dia.

De cada vez a tia Maria batia na janela da casa do forno, a dar os Bons Dias, e quando a irmã dizia ser ela tola, que àquela hora deveria estar em casa, que deveria estar a fazer companhia à mãe , respondia:  vou rezar por vós, já que não podeis ir...

 

publicado às 23:07

Comissões comemorativas e aldrabices republicanas

por Nuno Castelo-Branco, em 27.03.09

 

A prosa de Gonçalves Costa, publicada no jornal Humanidades, conotado com o partido do outro Costa, o Afonso. Pensem bem, leitoras do Estado Sentido. Esta gente  que escrevia inanidades deste calibre, sabia que além de competentes regentes, Portugal beneficiara por duas vezes - Maria I e Maria II - do exercício da chefia do Estado por duas rainhas. Em 99 anos de república, jamais qualquer mulher esteve, mesmo remotamente, perto da presidência.  Nós temos razão, quando peremptoriamente confirmamos o Estado Novo como a 2ª república. Este texto costista, serviu de molde à concepção da mulher como entidade doméstica, num plano de submissão reconhecido pela Lei da república.

 

"A mulher, razão da existência de muitos homens, adorado símbolo da virtude e da pureza, objecto patético do ideal e do sonho, síntese, delicada da beleza nas suas modalidades mais emocionantes, a mulher estímulo de muitas actividades, causa suprema das mais divinas inspirações, única de mil tragédias, a mulher o perfume, a mulher o crime, vai hoje também cair sob o nosso inexorável bisturi. Percorrendo as páginas da sua história através os tempos, ela surge-nos aqui causa originária de um imenso rosário de tragédias e de crimes, alem manancial de amor e de inspiração, guindando as mais sublimes concepções poética, os mais fecundos génios. (…)Podemos ser cruel joeirando a poeira que lhe conspurca a personalidade, todavia como vêem o reverso da medalha patenteia-nos gestos que inspiram ao mesmo tempo piedade e simpatia. O que não podemos contestar é que ela tem apetites muito variegados e estômago para digerir com o mesmo custo frutos bons e frutos venenosos. (…)(…) A mulher de hoje, sobretudo aquela que vegeta nas cidades onde há cheiros de civilização, não é a mulher como devia ser, nem tão pouco parece aproximar-se da devida meta, é uma mulher manequim, chapa aonde os holofotes das. casas de modas de Paris e de Londres projectam as linhas caprichosas dos seus figurinos complicados. E’ uma mulher falsificada, pretensiosa, entalada em rígidas lâminas de aço, e aumentando sensivelmente o seu peso real com alguns quilos de algodão que lhes retocam as deficiências do físico.

 

(…) Muito se tem escrito acerca da educação da mulher, criticando as suas aberrações, traçando de varias formas qual deveria ser o seu trajecto na vida social. Uns querem arma-la com os pesados fardos dum soldado, outros que ela seja o que é, e ainda outros que ela se perca e agite no complicado labirinto da vida externa esquecendo os cuidados periódicos que reclama a sua débil constituição. E assim ela naturalmente sensível e instável em frente de tão divergentes opiniões respeitantes ao seu verdadeiro papel, move-se indecisa, hesitante no meio da vasta arena das suas manifestações acabando em geral por integrar-se resignadamente na situação primitiva.   Algumas vezes   protestando contra os preconceitos que a esmagam, com um gesto repulsivo, grita revoltada pela sua emancipação. E nesta palavra ela compreende a fuga do lar, a fractura   (cruel dos elos que a ligam ao esposo e  aos filhos e aí vai sob a impulsividade da enganadora corrente feminista. Tristes quimeras! Aneearido pela sua regeneração,  degenera-se. As mulheres na   (sua maioria são  verdadeiras crianças, com caprichos   singulares,  excêntricas exigências, são histéricas, nervosas, morbidamente tímidas, deploravelmente ignorantes.Em frente desta fotografia, o que pretendem as feministas, onde quer que elas existam?
Para disfarçar a sua infantilidade, os seus caprichos, as suas exigências, envergam um trajo tanto ou quanto possível semelhante ao do homem, para proteger o nervosismo, o histerismo, e a sua timidez, usam pistola e para acabar de vez com a ignorância, uma formatura. (…) Basta que ela saiba ser mãe para o que é preciso aprender. Uma parte desta sublime missão sabe-a ela instintivamente, outra desconhece-a geralmente - a educação dos filhos.

Lisboa encontra-se pejada de cartazes enganosos, prosseguindo uma desbragada propaganda de fazer inveja ao dr. Goebbels. Razão tinha A.O. Salazar, quando afirmava que em política o que parece é. Parece então que a república deu a igualdade de direitos às mulheres? Mais uma mentira. A manipulação dos simples, a enraizada crendice em tudo aquilo que os senhores lá do alto ditam, distorce a verdade, destruindo a História. 

publicado às 21:45

Importante conferência na Siam Society (Bangkok)

por Nuno Castelo-Branco, em 27.03.09

 Há quarenta anos que a Siam Society não tinha como orador um académico português. António Vasconcelos de Saldanha deu por terminado o silêncio português na vida cultural tailandesa. Hoje, ao sair, senti no ar aquela vibração de triunfo que durante muitos séculos acompanhou a passagem das quinas pela Ásia imensa. Hoje senti-me em casa.

publicado às 13:54

 A Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República decidiu criar um curso sobre a 1ª república e o republicanismo (a 2ª e 3ª sem que se lhes mencione o nome).


Num país com dez milhões de habitantes, o entusiasmo generalizou-se às mais diversas áreas sócio-profissionais, conseguindo-se a inscrição da astronómica quantidade de 153 alunos, prevendo-se a necessidade do recurso à recruta de mais docentes que possam satisfazer a ansiosa procura popular. 

O curso obedecerá a uma criteriosa explanação da natureza do regime republicano deste os seus primórdios oitocentistas. Desta vez, destacamos alguns pontos de interesse para a formação dos estudantes:
1- Como o prp prosseguiu uma política de agitação, através de campanhas de boatos, calúnias e manipulação da informação através da coacção física e moral. 
2- Como o prp conseguiu obter deputados no Parlamento da Monarquia, através do favor dos dois principais partidos do sistema, o Progressista e o Regenerador, servindo assim como elemento desestabilizador e de ameaça à segurança do Estado (aula obrigatória).
3- Como o prp decapitou o regime, através do recurso ao terrorismo. Como construir uma rede bombista e como organizar grupos de executores de figuras públicas (aulas facultativas)
4- Como criar uma sensação de permanente insegurança pública, inventando notícias numa imprensa fragilizada pela ausência de censura prévia (aula obrigatória).
5- Como delegar no braço armado não filiado, as acções de violência subversiva, para após conseguido o objectivo, o Directório do prp se apoderar do poder que não conquistou por esforço próprio.
6- Como desenvolver - em conúbio com correligionários estrangeiros - uma campanha alarmista acerca da solidez institucional no país. Neste capítulo explicar-se-ão as razões que levaram a 1ª república a submeter-se de uma forma até então jamais vista, à tutela da Grã-Bretanha, como preço a pagar pela neutralidade de Londres perante a subversão em Lisboa.
7- Como liquidar o movimento sindical. Como destruir o Partido Socialista Português (aulas obrigatórias).
8- Como manipular as contas públicas, fazendo crer numa efectiva redução do défice orçamental (aula obrigatória).
9- Como forçar centenas de milhar de potenciais "reaccionários realistas" a emigrar para o Brasil e Estados Unidos da América (aula obrigatória).
10- Como convencer dezenas de milhar de matarruanos a partir para as trincheiras da Flandres, fazendo simultaneamente crer em Paris, num ingente esforço de guerra. Novos uniformes, novas bandeiras regimentais e logística ad-hoc (aula obrigatória e explicativa das missões das FAP no Iraque e Afeganistão).
11- Como entrar em guerra com a Alemanha e a Áustria-Hungria, cumprindo apenas os objectivos estratégicos do sector político que almejava ao completo reconhecimento diplomático.
12- Como ignorar o esforço de guerra do Rei que em Londres organizava o serviço hospitalar para os soldados portugueses. Como diminuir-lhe a acção no campo do aprovisionamento. Como aproveitar-se a influência da Majestade na Inglaterra, em benefício do Estado português e ao mesmo tempo, desencadear uma violenta campanha de imprensa em Lisboa.
13- Como ser derrotado em todas as frentes de batalha e apresentar-se em 1918, como potência vitoriosa e coberta de honra nos campos da Flandres, Angola e Moçambique.
14- Como consolidar o regime através da formação de 45 governos em 16 anos.
15- Como conseguir a respeitabilidade institucional, proclamando e depondo 8 presidentes em 16 anos.
16- Como organizar milícias de caceteiros eleitorais, dando força ao reordenamento dos círculos para a eleição de deputados e desenhando-os de forma a beneficiar exclusivamente os detentores do poder da força (aula obrigatória e modelar em perspectiva do próximo reordenamento do mapa eleitoral português).
17- Como ter um Parlamento onde o número de deputados uniformizados ascenda às dezenas.
18- Como transformar a GNR no exército privado do partido do regime.
19- Como organizar núcleos de coação, como a Formiga Branca ou a Legião Vermelha, capazes de acções de força intimidatória e exterminadora.
20- Como liquidar a influência do Estado sobre a hierarquia da Igreja, instituindo a Lei da Separação e permitindo a radicalização incontrolada do clero ultramontano.
21- Como assassinar um presidente da república, em nome da própria república. Como assassinar um primeiro-ministro republicano, em nome da própria república.
22- Como eliminar os opositores indesejáveis, promovendo passeios de Camioneta pelas ruas de Lisboa.
23- Como eliminar de uma assentada todos aqueles que sendo republicanos, se tornaram incómodos pelos seus próprios crimes, organizando-se uma Leva susceptível de ser emboscada na zona do Chiado/Corpo Santo.
24- Como prometer a construção de uma armada de couraçados do tipo Orion e conseguir manter em actividade a Armada Real durante mais 25 anos.
25- Como conseguir a ameaça de intervenção externa nas finanças e alfândegas nacionais (colónias incluídas). Pela actualidade, estas aulas são obrigatórias.
26- Como liquidar a solvência do Banco de Portugal, através do laxismo no controle da circulação da moeda, permitindo-se a falsificação de papel-moeda (aula obrigatória e explicativa da evolução do sistema off-shore).
27- Como encher as prisões com presos políticos em nome da liberdade, aplicando-lhes tratamento vexatório e conforme os figurinos do senhor Kamal Attaturk.
28- Como conseguir manter em circulação durante vinte anos três moedas diferentes no espaço nacional: o Real, o Escudo e a Libra esterlina, paralelamente a cédulas monetárias de âmbito local.
29- Como conseguir transformar a bandeira de um braço armado do prp em bandeira nacional, manipulando-se o significado das cores e elementos constantes no escudo nacional (aula obrigatória).
30- Como transformar um Hino claramente monárquico e dedicado ao Rei, em Hino da república (aula obrigatória).
31- Como criar as condições para uma sublevação militar que garanta indefinidamente a vigência do regime republicano.
32- Como reciclar a Formiga Branca, transformando-a em Polícia de Vigilância e Defesa do Estado.
33- Como criar e ampliar o campo de internamento do Tarrafal, para melhor controlo de facciosos extremistas.
34- Como conseguir a consagração do prp reformulado e crismado em União Nacional, como elemento único no Parlamento da república.
35- Como proceder a uma maciça campanha em prol dos símbolos do regime, de uma forma jamais vista em Portugal: bandeira, hino, presidente e presidente do Conselho de ministros (aula obrigatória, ministrada com a assistência de um famoso treinador de selecção de futebol).
36- Como manter o poder durante quatro décadas.
37- Como resistir a qualquer tipo de negociação ou período prolongado de transição, garantindo para a república a posse das províncias ultramarinas.
38- Como se desfazer apressadamente do Império Ultramarino, beneficiando os correligionários políticos e a potência dominante do campo internacional oposto às alianças em que Portugal participa.
39- Como retirar a nacionalidade a populações africanas, tendo como critério a cor da pele (aula obrigatória, dada a actualidade com a situação dos nacionais estrangeiros em Portugal que servem de mão de obra sem contrapartida legal).
40- Como destruir a economia, assinando os acordos necessários à adesão política da república portuguesa à Comunidade Económica Europeia, garantindo-se em contrapartida, a instauração por tempo indeterminado, do sistema de subsídios que acabarão por conduzir Portugal a uma União das Repúblicas Ibéricas (aula obrigatória, parcialmente ministrada em castelhano por um professor da Universidade Complutense, de Madrid).
41- Como promover a extinção de classes sociais, permitindo apenas a existência de duas: a dos muito ricos e a dos pobres.

Consiste esta breve súmula do programa, na primeira parte a desenvolver pelo corpo docente criteriosamente escolhido pela sua fidelidade ao regime, dependência de lugares cativos obtidos por nomeação de confiança político-partidária e comprovada linhagem republicana transmitida hereditariamente.

publicado às 00:21

Numa pesquisa aleatória,

por Cristina Ribeiro, em 26.03.09

vejo que me foi restituído o arquivo da Nefelibata, por tanto tempo removido, embora a postagem me continue interdita -who cares, se tenho aqui outra casa? - mas ao reler um bocadinho dele, dou-me conta de que esta Catedral ficaria bem junto à série de claustros vistos " de Norte a Sul "; tenho é de colar-lhe outra etiqueta...

publicado às 23:23

Pessoas que

por Cristina Ribeiro, em 26.03.09

servem o país e até têm o secreto dom de fazer crer aos estrangeiros que Portugal ainda é, como o foi no passado, uma grande nação.

Valham-nos essas pessoas, porque daqui...

publicado às 21:49

De volta ( e já por cá ando há um ano ),

por Cristina Ribeiro, em 26.03.09

de todo o lado oiço falar na " escandalosa " roubalheira no final da Taça da Liga.

Aconteceu esse jogo na véspera da minha saída, já, e dizem-me que todos os canais televisivos preencheram os seus horários nobres com a polémica, o que significa que aquela história do ópio do povo nunca esteve tão actual, a fazer esquecer o que realmente atormenta o país. Adivinhem quem estará muito e muito agradecido?

publicado às 20:51







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