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Viva Portugal!

por Nuno Castelo-Branco, em 04.10.09

publicado às 21:24

Chego aqui via O Insurgente, e depois roubo este discurso

 

ao Direito de Opinião.

Só uma imaginação muito, mas muito grande, pensará o Presidente Checo um Eurocéptico; a questão agora é: será que os " democratas " o não vão obrigar a mudar de posição?

publicado às 19:49

É esta noite! Cais de Belém, 22.00H

por Nuno Castelo-Branco, em 04.10.09

 

 

A Armada não conseguiu disponibilizar-nos o cruzador Rainha D. Amélia para a festa de desagravo da golpada subversiva do 5 de Outubro de 1910. Assim sendo, hoje embarcaremos no S. Jorge pelas 22.00h e navegaremos Tejo acima, para à meia noite irmos ao Terreiro do Paço. Estão previstas algumas surpresas de que o país inteiro tomará conhecimento.

Não faltes nesta hora tão importante para a nossa Causa. Passa a palavra, mobiliza os amigos e irmãos!


Esta noite, todos de azul e branco, por Portugal!

 

Local de embarque: Cais de Belém


Entrada: 20 coroas, com direito a 2 bebidas e cocktail de boas vindas!


Festa pela noite fora. 

Tel. 91 6869146  /  21 3428115

 

publicado às 16:25

A partir do Sim, tirado a ferros, da Irlanda

por Cristina Ribeiro, em 04.10.09

a Europa vai ser mesmo porreira? Um porreirismo que nos vai levar todos a votar, acabando com a abstenção - tão eloquente que ela tem sido, a mostrar o quanto as pessoas se encontram longe dos negócios de Bruxelas? - Agora vai ser tudo um mar de rosas? É que ficámos com a sensação de que só faltava isso para nos sentirmos no melhor dos céus. Mostrem, agora, o que valem.

publicado às 11:23

Preparem-se Polónia e República checa.

por Cristina Ribeiro, em 03.10.09

São os próximos a receber as pressões dos " porreiraços " , e nem se atrevam a dizer NÃO.

publicado às 23:51

Grande Festa Azul e Branca

por Samuel de Paiva Pires, em 03.10.09

 

Inscrevam-se aqui!

publicado às 19:19

Tinham vindo de Lisboa, havia pouco tempo.

por Cristina Ribeiro, em 03.10.09

 

 

Bem depressa a Ana, a irmã, se tornou a minha melhor amiga. Muitas vezes almocei e jantei no apartamento da Rua Gil Vicente, aonde ia estudar com a melhor aluna da turma, mas a memória mais marcante que tenho do Nuno - teria ele 12 anos? - é a de um rapaz que gostava muito de animais: uma vez, durante um magusto na Penha, vi-o sempre com um na mão, ora um grilo, ora uma lagartixa...

 

Ontem, de manhã, ao lado de uns prédios com que as anteriores edilidades vimaranenses resolveram descaracterizar um pouco mais uma freguesia que vai perdendo, inexoravelmente, o que de pitoresco guarda ainda, vi um cartaz com dois candidatos - não soube logo de quem se tratava, mas com uma frase que me fez luzir os olhos: algo como  « Dar Voz ao País Rural ». Era a primeira vez que acontecia, numa freguesia que tem sido reiteradamente esquecida pelos responsáveis camarários, apesar de os seus habitantes pagarem os mesmíssimos impostos que os da cidade...; tem valido o esforço do actual Presidente da Junta, que às vezes tem de implorar a ajuda da Câmara, e a teimosia da Natureza pródiga...

 

Depois de indagar, soube que uma das pessoas no cartaz é o Nuno Vieira e Brito, que se candidata à Assembleia Municipal de Guimarães pelo CDS, e, então, já não estranhei.

publicado às 18:34

Alerta! Alerta! É amanhã!

por Nuno Castelo-Branco, em 03.10.09

 

 

A Armada não conseguiu disponibilizar-nos o cruzador Rainha D. Amélia para a festa de desagravo da golpada subversiva do 5 de Outubro de 1910. Assim sendo, embarcaremos TODOS amanhã no S. Jorge pelas 22.00h e navegaremos Tejo acima, para à meia noite irmos ao Terreiro do Paço. Estão previstas algumas surpresas de que o país inteiro tomará conhecimento.

Não faltes nesta hora tão importante para a nossa Causa. Passa a palavra, mobiliza os amigos e irmãos!


Amanhã à noite, todos de azul e branco, por Portugal!

 

Local de embarque: Cais de Belém


Entrada: 20 coroas, com direito a 2 bebidas e cocktail de boas vindas!


Festa pela noite fora. 

Tel. 91 6869146  /  21 3428115

 

publicado às 18:05

Música para hoje - Gotan Project - Criminal (Live)

por Samuel de Paiva Pires, em 03.10.09

 

 

publicado às 15:18

Sobre o "sim" Irlandês ao Tratado de Lisboa

por Samuel de Paiva Pires, em 03.10.09

O Luís Naves diz tudo o que há a dizer. Uma análise desapaixonada e realista:

 

 

"Apesar do referendo irlandês não passar de uma palhaçada patética, penso ser uma excelente notícia a ratificação pela Irlanda do Tratado de Lisboa (que parece iminente).
Em Portugal, sobre este tema, julgo haver pouca opinião desapaixonada. Na realidade, o Tratado acelera o processo de integração e cria condições favoráveis para a União Europeia funcionar em momentos de crise.
O novo Tratado altera o equilíbrio institucional e aproxima o processo de decisões dos cidadãos, simplificando regras bizantinas. Ao dar mais poder à Alemanha e ao limitar as possibilidades de bloqueio por uma coligação de pequenos, o documento permitirá que se desenvolvam novas políticas comuns. O mecanismo melhorado das cooperações reforçadas viabiliza as áreas da defesa e segurança, ao mesmo tempo que a possibilidade de expulsão assegura o bom comportamento de todos os membros.
A qualidade da presidência fixa dependerá da primeira escolha para o cargo e o parlamento terá novos poderes, mas a arquitectura política da UE fica nítida e torna-se mais eficaz.
Falta remover alguns obstáculos para a entrada em vigor do tratado, mas julgo que a UE (tal como a conhecemos) evitou a sua fragmentação em círculos concêntricos. Sem este Tratado, alguns países iriam avançar com uma UE de patamar mais elevado e Portugal corria o risco de ficar fora deste núcleo.
No futuro, o grande desafio será tornar a organização mais transparente e democrática, para que as pessoas votem em eleições europeias e possa realizar-se um referendo europeu.
Outro desafio para as potências será o de dar verdadeiros poderes à UE, permitindo um orçamento mais robusto.
"

publicado às 15:06

Nas Caldas da Rainha

por Nuno Castelo-Branco, em 03.10.09

 

comprove a notícia  A Q U I

publicado às 13:23

Procurem no link

por Nuno Castelo-Branco, em 03.10.09

 

 

Há um ano, publiquei uma pequena estória ficcionada acerca dos eventos que conduziram à instauração da república. Como recebi contactos para uma re-publicação da mesma, aqui deixo o respectivo link, onde poderão consultar todos os textos.

publicado às 12:53

E até a Natureza, já vestida para a festa do Outono,

por Cristina Ribeiro, em 03.10.09

 

se quis associar a este agradecimento. Em nome de todos nós, obrigada!

publicado às 11:16

Dois anos de Estado Sentido

por Samuel de Paiva Pires, em 02.10.09

 

Cheio de trabalho e com pouco tempo para vir aqui, quase deixava passar a efeméride deste dia 2 de Outubro. Foi há precisamente dois anos que este blog se iniciou. Um sentido agradecimento a toda a equipa e, em especial, aos leitores, comentadores e amigos que por aqui passam e que nos incitam a continuar.

publicado às 23:49

Aquando do primeiro apontamento sobre o Poder Local, o senhor que se segue, trouxe à colação, na caixa de comentários no Novo Rumo, o " slogan ", muito difundido em outdoors espalhados pela cidade « É Bom Viver em Braga » : é bom, sim senhor, para quem vive no centro, rodeado de coisas bonitas feitas num passado, mais ou menos pretérito, ou para quem, como eu ( aos fins- de-semana ) vive perto desse centro; mas se vivesse nos bairros mais periféricos, onde a beleza não assentou arraiais, onde se vive em prédios inóspitos, sem que o verde - essencial à tal " vida boa " abunde, duvido mesmo muito que dissesse o mesmo.

publicado às 23:15

Jogos Olimpicos 2016 no Rio de Janeiro

por João de Brecht, em 02.10.09

 

 

"Se eles (Chicago) têm Obama, nós temos Lula e Pelé"

 

 

publicado às 19:48

O teimoso Garcia Pereira

por Nuno Castelo-Branco, em 02.10.09

 

 

Dele, retenho a familiaridade com que tratava os alunos e a total disponibilidade para falar, esclarecer e orientar no estudo das matérias do Direito do Trabalho. Teve há uns dias, uma pequena vitória pela persistência na difusão do ideário do seu Partido. Fraca, porque não foi recompensado com a sua eleição - mais que merecida - para o Parlamento.

 

Refiro-me a Garcia Pereira, o dirigente do PCTP/MRPP. Ultrapassando os 50.000 votantes, o seu partido tem agora direito a receber a subvenção que a Lei prevê. É difícil fazer política em Portugal e a última campanha eleitoral consistiu no flagrante exemplo de falta de isenção na divulgação dos programas dos chamados "pequenos partidos extra-parlamentares", relegados para as prateleiras reservadas às curiosidades, onde aliás, alguns dos chamados "grandes" teriam destacado lugar.

 

Em 1974 e 1975, o então MRPP destacava-se pela ousadia dos seus militantes que na rua, defrontavam um PC/MDP-CDE todo poderoso e que contava com a protecção do MFA. Deu-se a exageros, cometeu ilegalidades e atitudes muito discutíveis, mas o que ficou, foi o contraste entre a sua abnegação na luta contra o sovietismo de Cunhal/Gonçalves e a vergonhosa timidez de alguns dos chamados "partidos burgueses", como o PS e o PPD. Estes últimos colaboraram na liquidação da economia, na "descolonização exemplar" e nos catastróficos processos de saneamento, assalto à informação e anarquia generalizada. O MRPP afrontou Cunhal, teve centenas de militantes presos por ordem directa do PC ao Copcon, denunciou abusos e desafiou o partido soviético onde este se julgava omnipotente: na rua. 

 

O MRPP pagou cara a ousadia.  Os sequazes uniformizados com que o PC contava no Conselho da Revolução, MFA e presidência da república, obedeceram à imposição de Cunhal, proibindo-o de concorrer ás eleições para a Assembleia Constituinte. Cumpria-se assim com o indigno comprometimento das Forças Armadas - um episódio de uma enorme soma de iniquidades -, o primeiro acto do conhecido programa de salamização previsto pelo ideólogo do PCUS, o sr. Ponomariov.  A democracia da 3ª república teve assim como acto fundador uma chapelada eleitoral, excluindo o MRPP e o PDC - o Partido da Democracia-Cristã - das listas. Os motivos invocados foram claramente ao encontro dos ditames de Cunhal, inconsistentes e descaradamente manipuladores da lei e para sempre ficou essa certeza da clara possibilidade de eleição de deputados do MRPP. 

 

Garcia Pereira prossegue o seu discurso maoísta, como se nada tivesse acontecido desde a morte física do "Grande Timoneiro" e em simultâneo - isto é que se torna estranho -, repele para o âmbito da fábula, todas as atrocidades que são comprovadas pela história que existiu e é impossível de ocultar. Prefere ficar naquele outro mundo bem conhecido e que para sempre ficará ligado a grandes e maravilhosas pinturas murais, cartazes onde os chineses eram substituídos por carrancudos portugueses e claro está, por uma certa escola que acabou por fazer carreira no PS e no PSD. 

 

A sua eleição, teria sido, no mínimo, interessante para a vivacidade dos debates parlamentares. Para grande alívio do BE, ainda não foi desta.

publicado às 09:28

 

certamente ao alcance da sua inteligência e da sua curiosidade intelectual. Operário têxtil quando a necessidade lhe impôs começar a ganhar cedo a vida, pertencia a essa honrada e insatisfeita família de autodidactas que se formam no convívio dos livros e dos letrados.

         A sua vocaçãopara a intervenção social e cultural levou-o a múltiplas iniciativas, a colaborar em jornais e, sem grandes meios financeiros, a ser livreiro e editor. Com a chancela da Livraria Pax, de Braga, editou dezenas e dezenas de livros de ficção, poesia, ensaio e crítica. Ali vemos, acenando-nos da estante, autores como Azinhal Abelho, Amândio César, Rodrigo Emílio, Pinharanda Gomes, Álvaro Ribeiro...Não era a mira do lucro que movia o editor ( não são comerciais esses autores ) mas um acto de serviço a valores não apenas literários. Um dos maiores desgostos da sua vida foi o desaparecimento, contra sua vontade, da Livraria Pax, travestida por mudança de ramo em pronto-a-vestir. Não faltam hoje livrarias e editoras que parecem um pronto-a-vestir..." ( João Bigotte Chorão )

 

 

Na mesma ocasião, perguntava o amigo blogger se havia algum livro evocativo do editor bracarense. A busca foi então mais fácil, pois que logo o encontrei na biblioteca paterna, numa edição, muito reduzida, levada a cabo por sua mulher.

 

Lembro-me bem da Livraria Pax, onde, nas palavras do escritor Bernardino Amândio, " se reuniam intelectuais, escritores, jornalistas, num salutar convívio em que José Moreira marcava a sua presença com intervenções sempre vincadas pelo brilhantismo da sua muito consolidada cultura ", porque foi lá que adquiri os primeiros livros, já com meios próprios, e aí conheci o livreiro já numa fase bem adiantada da sua doença, mas a fazer jus à máxima " as árvores também morrem de pé ".

 

publicado às 20:03

Croniquetas republicanas (17): o "Sampas" de novo?

por Nuno Castelo-Branco, em 01.10.09

 

 

Para cúmulo da nossa felicidade, vêm agora uns "promotores presidenciais", desafiar o sr. Sampaio para uma recandidatura a Belém.  Pelos vistos, o general Carmona do PS, até poderá arriscar-se à faina, após uma conveniente admoestação "muito esforçada" que em "determinadas circunstâncias" o levem novamente às delícias belenenses. É este, o mais recente pregão soarista, proclamado pelo sobrinho de Mário Soares, o sr. Alfredo Barroso. Após uma fastidiosa comparação entre um rol de sonantes nulidades nacionais que servem perfeitamente de escora ao partido,  o grupo a cargo do programa da bem visível intenção da union de gauche portugaise, ficamos sem saber concretamente se a preferência recai em Gama ou no bon à rien Sampaio, estando desde já afastada a hipótese do "traidor" Manuel Alegre. Entretanto, a "machambeira" Ana Gomes insinuou ontem, que Cavaco deverá padecer de uma maleita, dado que ..."a construção que mostrou ter na sua cabeça e que a demonstrou perante todos os portugueses mostra que há um desfazamento com a realidade". Em suma, a  sra. Ana chamou "senil" ou "imbecil" ao seu presidente da sua república!

 

Já estão a esfolar a pele do urso cavaquista antes da contagem das espingardas. Excelente!

publicado às 08:54

O nosso pequeno Francisco Vichinsky Louçã

por Nuno Castelo-Branco, em 01.10.09

 

 

Os resultados eleitorais que deixaram o Bloco de Esquerda atirado para um monturo de estrume, levaram o Conducator Louçã a proferir um dos mais mesquinhos, miseráveis e vergonhosos discursos do seu já vasto currículo de incitamento ao ódio.

 

Percebe-se o porquê do seu ataque a Paulo Portas, o adversário que lhe reduziu o protagonismo a  uma excentricidade própria do interesse dos paleontólogos.

 

Louçã não muda ou se o faz, a verdadeira face do exímio seguidor  mini-size dos princípios de Vichinsky, sobrepõem-se logo às falas mansas que  acalmam os putativos eleitores. Ele aí está de novo e desta vez, indicando o caminho aos procuradores do ministério público. Ontem vociferou quase em tom de exigência, a urgente entrada policial em casa do líder do CDS, sugerindo a possibilidade muito real de lá se encontrar uma cópia do famoso contrato para a construção dos submarinos para a Armada.

 

É o comunismo na sua versão mais conhecida e que deixou a reputação indelével que se lhe conhece. Invasão de domicílios, prisão de opositores e preferencialmente - já que em Portugal não existe pena de morte -, o seu definitivo silenciar pelo linchamento moral.

 

Antes de deixar o Ministério da Defesa, Paulo Portas alegadamente terá copiado milhares de documentos, colocando-os em local seguro. Compreende-se agora o porquê da aparentemente insólita atitude. Com desavergonhados homenzinhos impregnados de uma mentalidade herdada dos tempos da PIDE, há que tomar precauções. Em caso de acusação - e em Portugal sabemos bem como este tipo de coisas funcionam -, há que não descurar a defesa contra futuras investidas. Normalmente, o tradicional desleixo lusitano deixa para trás e à confiança, provas que facilmente ilibariam qualquer um de atentados ao património público. Paulo Portas não é parvo e sabe bem com que tipo de gente  e de sistema terá de lidar até ao final da sua carreira política. Resguardou-se e fez muito bem. É nisto que quero acreditar e julgo não estar enganado.

publicado às 08:25

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