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Bom Ano Novo

por Samuel de Paiva Pires, em 31.12.10

 

A todos os leitores e amigos. Ah e não se esqueçam que ainda podem votar no Combate de Blogs!

publicado às 19:53

De acordo com o jornal PÚBLICO "Os sacos de plástico serão banidos das lojas e supermercados italianos a partir de 1 de Janeiro, uma medida pioneira num país que consome um quarto dos cem mil milhões de sacos gastos anualmente na Europa. Cada italiano usa anualmente mais de 330 sacos de plástico, a maioria importados de países asiáticos como a China, Tailândia e Malásia. Este número já valeu à Itália um dos lugares cimeiros na lista europeia dos maiores consumidores de sacos de plástico. De acordo com os ambientalistas, são necessários pelo menos 200 anos até um saco de plástico se decompor.

Mas a partir de 1 de Janeiro, esta dependência passa a ser mais sustentável, com a aposta nos sacos biodegradáveis ou em papel, através de uma campanha de sensibilização promovida pelo Governo e empresas de distribuição. A medida foi confirmada pelo Conselho de Ministros italiano. “Esta é uma grande inovação que marca um passo em frente fundamental na luta contra a poluição e que nos torna mais responsáveis em matéria de reciclagem”, comentou a ministra do Ambiente Stefania Prestigiacomo, citada pela agência AFP. As organizações de defesa do Ambiente, que na verdade esperavam um adiamento da aplicação da proibição, saudaram a decisão governamental. A indústria dos plásticos ainda exerceu pressão junto das autoridades para adiar a entrada em vigor da nova regulamentação. Outros países europeus experimentam soluções para reduzir o uso de sacos de plástico.

A 15 de Dezembro, o Parlamento português aprovou um projecto de lei do PSD que estabelece uma redução de 90 por cento no fornecimento de sacos nos supermercados até 2016, e um outro do PS para aplicar um "sistema de desconto mínimo" no valor de pelo menos cinco cêntimos por cada cinco euros de compras a quem prescinda totalmente dos sacos de plástico fornecidos gratuitamente pela superfície comercial. Foi rejeitado um projecto de resolução do BE para interdição em 2015 do uso de sacos de plástico nas "grandes superfícies comerciais", excluindo os biodegradáveis."

O que a notícia não diz, mas a isso já estamos habituados, é de quem foi a autoria da primeira iniciativa legislativa nesta matéria em Portugal.

Na verdade, orgulho-me de ter sido o autor da primeira iniciativa legislativa tomada a este propósito em Portugal. Na verdade, data de 2 de Maio de 2007, a apresentação do PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 208/X REDUÇÃO DOS IMPACTES CAUSADOS PELOS SACOS DE PLÁSTICO NO AMBIENTE, a qual é consultável aqui.

publicado às 09:26

A minha avó

por Nuno Castelo-Branco, em 30.12.10

15 de Setembro de 1916 - 30 de Dezembro de 2010

 

Hoje, terminou o século XX

publicado às 18:36

Um estado de alma preocupante

por João Gomes de Almeida, em 30.12.10
Está pior o meu país, o meu ramo de actividade, o estado a que chegaram as relações, ou o meu Sporting?

publicado às 16:48

O ano 2010 está a acabar

por João Gomes de Almeida, em 30.12.10
Olho para as sínteses televisivas e fico deprimido. Ao final de um ano somos mais pobres, mais burros e menos patrióticos. O maior problema das crises ainda é o quanto colocamos a nossa soberania em risco, quando deixamos de confiar no nosso país.

publicado às 16:44

Sou eu que sou estúpido ou o meu país é que é mesmo assim?

por João Gomes de Almeida, em 30.12.10
Só 40% dos portugueses é que não gostam de Cavaco Silva.

publicado às 16:38

Em vias de extinção

por Nuno Castelo-Branco, em 30.12.10

Devido a guerras como esta e esta, a República deverá ser extinta. Para bem da saúde pública.

publicado às 14:42

Não posso comentar

por Pedro Quartin Graça, em 30.12.10
Quando os dois principais candidatos presidenciais, Cavaco e Alegre, se recusam antecipar em que circunstâncias dissolveriam o Parlamento, está tudo dito sobre aquilo que é de esperar de um Presidente da República. O actual chefe de Estado, que se recandidata a um segundo mandato nas eleições de 23 de janeiro, sublinhou ainda que apenas "uma situação extraordinária" pode levar o Presidente da República a dissolver o Parlamento e recordou que "o Governo responde politicamente perante a Assembleia da República". Foi uma novidade esta declaração que em muito esclareceu os Portugueses acerca daquilo que o recandidato pretende fazer. Foi mesmo uma sorte não termos ouvido dizer que não podia comentar este tipo de matéria.

publicado às 10:30

Notícias republicanas

por Nuno Castelo-Branco, em 30.12.10

1. Com toda a razão, o candidato Coelho reclama pela sua exclusão nos debates televisivos. Confirma-se aquilo que os monárquicos sempre disseram: gente importante é "mais igual" que os demais.

 

2. Cavaco Silva acusou a "gestão CGD" do BPN - Estado versus Estado - de incompetência. Pois é, doutor, o povinho talvez venha a saber mais e isso não agradará a todos. Aqui está um caso que poderá ter repercussões, pois sabendo-se que estes desempenhos são fruto de compromissos políticos, muito provavelmente o recado não ficará sem troco. A questão a colocar, é simples: se Cavaco gosta tanto de governar, melhor faria em candidatar-se a primeiro-ministro. Ainda não percebeu o que é estar "acima da luta política. Nem pode entender.

 

3. Duas das caras que surgiram no "período comemorativo" da centenária - PGR e gente anexa -, iniciaram a série de processos que contribuirão para acentuar o cheiro a cadáver que se sente.

 

4. Ainda não se trata de um caso desta República, mas fecha o post como nota curiosa: o antigo presidente israelita foi condenado por violação de uma funcionária do seu gabinete. Este video explica tudo.

No nosso país, existem outros tipos de violação: a da tranquilidade quotidiana dos cidadãos e das suas carteiras, a da integridade do Estado e da sua independência. Mas estes, são aspectos sem qualquer importância.

publicado às 09:20

O Telegrama para Sintra

por Nuno Castelo-Branco, em 30.12.10

publicado às 08:00

Debate Cavaco-Alegre

por Nuno Castelo-Branco, em 30.12.10

É este, o desejável resultado da pouco amena cavaqueira entre os aspirantes a comensais dos tais 17 milhões €/ano.

publicado às 01:57

O caso do momento

por Samuel de Paiva Pires, em 30.12.10

O conflito com a cretinice de um empresa que dá pelo nome de Ensitel, relatado pela Jonas, que até já deu origem a um vídeo:

 

 

publicado às 00:03

Declaração de voto

por Samuel de Paiva Pires, em 29.12.10

Não voto branco porque há quem goste muito de fazer cruzes nos votos em branco. Não voto em qualquer candidato não só porque sou monárquico mas também porque, mesmo se fosse pela conservadora regra do mal menor, de entre todos os candidatos venha o Diabo e escolha o que sofra menos de Alzheimer, neste regime gerontocrático do qual o há muito vencedor das presidenciais é mãe (prosseguindo o projecto de pai Soares). Voto nulo, que é como quem diz, vou votar Manuel João Vieira. Fico à espera do Ferrari.

 

 

publicado às 22:57

O desleixo

por Nuno Castelo-Branco, em 29.12.10

Os portugueses desconhecem aquilo que é seu: hoje em dia, raros saberão situar no mapa-mundo as anteriores possessões ultramarinas; não conhecem a sua História e os seus grandes vultos; não sabem situar no tempo, eventos que decidiram a continuidade da existência da própria nacionalidade.

Outros disso se aproveitam e esta magnífica obra, que no século XVIII chegou a ser conhecida em Inglaterra como Portuguese Hymn, é hoje atribuída a quem viveu muito após o desaparecimento de D. João IV. Pela impressionante sonoridade, bem podia ter sido o Hino de Portugal.

 

À República pode ser imputado um intencional desleixo que faz perigar o Estado e a nação.

publicado às 20:45

Homens, Espadas e Tomates

por Pedro F., em 29.12.10

Li há pouco tempo este livro, que recomendo vivamente, especialmente tendo em conta os tempos actuais em que a coragem é cada vez mais um bem escasso.

 

Deixo apenas o resumo de um episódio ocorrido em 1537:

A fortaleza de Diu, defendida por António da Silveira ao comando de 600 homens, encontrava-se cercada pelas forças do sultão de Cambaia e pelo turco Suleimão Paxá, constituídas por 23 mil homens e 70 galés. Este último não era tido em muito boa conta pelos portugueses, pois tratava-se de um eunuco que, através de uma revolução palaciana, usurpou o respectivo trono.

Por um prisioneiro português, enviou uma carta ao comandante da fortaleza garantindo livre saída de pessoas e bens, desde que entregassem a fortaleza e as armas. Por outro lado, prometia esfolar todos vivos se não o fizessem, vangloriando-se de ter reunido “o maior exército em Cambaia, tendo muita gente que tomara Belgrado, Hungria e a ilha de Rodes. Perguntava mesmo a António da Silveira como se iria defender num "curral com tão pouco gado!”

Em resposta, o comandante português envia a seguinte missiva: “Muito honrado capitão Paxá, bem vi as palavras da tua carta. Se em Rodes tivessem estado os cavaleiros que estão aqui neste curral podes crer que não a terias tomado. Fica a saber que aqui estão portugueses acostumados a matar muitos mouros e têm por capitão António Silveira, que tem um par de tomates mais fortes que as balas dos teus canhões e que todos os portugueses aqui têm tomates e não temem quem os não tenha!”

Escusado será dizer que a coisa deu “pancadaria de criar bicho”. Ao fim de mais de um mês de cerco, as forças turcas retiraram-se devido às pesadas baixas sofridas. No lado português sobravam cerca de 40 homens em condições de lutar.

 

Pergunto-me, hoje, de onde diabos descende quem nos (des)governa.

publicado às 16:42

Há 25 anos, um programa bem actual

por Nuno Castelo-Branco, em 29.12.10

Do arquivo de Pacheco Pereira, a campanha CDS-NM de 1987

 

Numa muito oportuna conversa com Mário Crespo, o Professor Adriano Moreira marcou o caminho  que Portugal desejavelmente deveria trilhar, nesta que é sem dúvida, uma das mais aflitivas situações que já conhecemos. Sem império, engolido numa aliança militar de contornos pouco nítidos e onde perdeu muita da importância estratégica a que durante séculos se habituou, o país viu agravar-se ainda mais a sua autonomia, com o desastre económico que uma apressada adesão política a uma aliança económica, implicou para o seu tradicional sector produtivo.

 

Adriano Moreira vem dizer aquilo que há um quarto de século e perante uma escandalizada imprensa alinhada com o sistema, o então movimento Nova Monarquia propunha. Foi por isso mesmo que a NM fez a campanha do CDS nas eleições de 1987.

 

Os arquivos dos jornais dos anos de 1983-92, decerto guardarão reportagens, comunicados e entrevistas  a alguns dirigentes da então N.M., comprovando - entre alguns erros tácticos de difusão da mensagem -, a perfeita coerência do projecto que sucintamente aqui vos deixamos.

 

"A urgente reforma do sistema eleitoral e a adopção de uma mais perfeita relação entre o eleitor e o eleito; a reforma do Parlamento, com a redução de deputados eleitos pelos Paridos para a Câmara Baixa e a criação de um Senado nomeado por academias e centros de investigação, sindicatos, confederações, etc, com direito de decisão final acerca da aplicação de vultuosos investimentos públicos; a urgente simplificação de um mapa autárquico que baseado na "idade da carruagem" e que tal como hoje acontece, servia então para dar emprego às camarilhas partidárias; total oposição ao esquema da regionalização proposto sob as mesmas bases dos arquipélagos atlânticos, simples pretexto para a extensão partidocrática; o necessário incentivo à modernização do aparelho produtivo industrial e uma urgente revisão da política agrária; a reconstrução da frota pesqueira, necessária também pela extensão da Zona Económica Exclusiva que ainda hoje se encontra ao abandono; a manutenção da Reserva Alimentar Nacional, não cedendo às exigências das quotas impostas pela CEE; o repensar de toda a política urbana e a severa limitação do crescimento em direcção às zonas envolventes das cidades, outrora terrenos agrícolas; o fim da falsa política de florestação baseada no ímpeto industrial do sector do papel/celulose; cuidadosa re-estruturação das Forças Armadas, concentrando esforços na Armada e numa reduzida força de intervenção eficiente, bem equipada e preparada para missões nas zonas de influência portuguesa; garantindo a defesa do património, o estabelecimento de legislação e de entidades supervisoras da demolição e construção, com a adopção de critérios correspondentes às especificidades regionais; no campo da política externa, o reconhecimento do fim do ciclo imperial e o forte investimento na reaproximação com o antigo Ultramar - Brasil incluído -, diplomacia em prol da libertação de Timor, cuidadosa negociação com a China a propósito da hipótese de cessão de Macau; no estertor da Guerra Fria, alargamento da zona de segurança da NATO a Marrocos, garantindo a segurança do regime Alauíta e o flanco sul da Aliança."

 

De uma forma bastante aleatória, estas são apenas algumas das muitas ideias propostas pela organização que era composta por gente cuja média etária, rondava os 25 anos. Chamaram-lhes de tudo, desde "neo-colonialistas", a "reaccionários do sector primário", "neo-fascistas e inconsequentes". Afinal, "os garotos" tinham razão e muitos dos temas acima enunciados, são hoje considerados "triviais", embora jamais encarados como uma real perspectiva de mudança. Hoje, com o dobro da idade, verificam que as sumidades que cavaram o fosso em que Portugal se encontra, apresentam este programa antigo, como um novo Paradigma. Não é apenas o Prof. Adriano Moreira que hoje surge a dar voz ao Programa da Nova Monarquia, pois o próprio Prof. Cavaco Silva o insinua, acompanhado até por uma boa parte da esquerda, onde o PC se inclui. De forma costumeira, apenas se esquecem da Monarquia, o fatal escolho em que a corrida pela manutenção do estado de coisas tropeça e urge afastar.

 

Não aprenderam nem mudaram nada.

publicado às 14:26

O "Tiririca" do Regime

por Pedro Quartin Graça, em 29.12.10

O Regime já tem o seu "Tiririca". O já de si lamentável "espectáculo" presidencial tinha mesmo de descer de nível. Ele aí está. O ramalhete está agora composto. Pobre Portugal.

publicado às 14:25

A oficiosa Censura do regime

por Nuno Castelo-Branco, em 29.12.10

Sempre que desaparece um "resistente" de qualquer coisa, lá está a imprensa a sublinhar o posicionamento do passado. Sempre que a merecida cerimónia envolve um nome de "republicano de toda a vida", desembarca de uma das suas muitas limusinas o "Chefe" do Estado, curvando-se humildemente diante do ataúde. É sempre assim.

 

Procurem em folhetos e biografias, pois jamais encontrarão aquilo que todos há muito sabem. A oficiosa Censura do regime, sempre omitiu a fidelidade do Maestro Manuel Ivo Cruz à Causa Real e à Casa de Bragança. Foi a sepultar no cemitério da Lapa e levou consigo, como sempre fez ao longo da vida, a Bandeira Nacional. Gente da "alta", gente da "cultura da República", onde estava?

 

Voltaremos a encontrar-nos, Maestro!

publicado às 08:00

Como se costuma dizer em qualquer programa da bola, "prontos", hoje cedo ao futebolês. No final deste ano das fracassadas comemorações da "República", o clube azul e branco renovou o contrato com o bisneto do Senhor Visconde de Guilhomil, como treinador da equipa de futebol. Mais um a aderir, pois sendo o Sporting "dos nossos" há décadas e estando o Benfica cada vez mais seguro, já não se brinca em serviço.

publicado às 00:03

Epifania

por Rudolfo de Castro Pimenta, em 28.12.10

Nos últimos tempos os candidatos mais à esquerda à Presidência da República têm dado bastante ênfase à isenção do Chefe de Estado. Muito se têm queixado da área cinzenta inevitável provocada por alguém que está em funções e ao mesmo tempo se recandidata ao cargo.

 

É manifesta a sua preocupação com o apartidarismo do Supremo Magistrado da Nação. Com uma magistratura de influência consubstanciada por um poder moderador. Com o facto de o Chefe de Estado não ser refém de compromissos partidários e de dever exercer o seu mandato de forma verdadeiramente isenta e independente.

 

Afinal a esquerda portuguesa é monárquica por pretender ter um Chefe de Estado com as características típicas de um Monarca.

 

 

 

publicado às 21:56

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