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Arpão em Lisboa

por Nuno Castelo-Branco, em 30.04.11

Chegou à base do Alfeite, o segundo submarino construído na Alemanha. Chama-se Arpão e seria um dos seis ou oito que Portugal devia possuir. Isto, se fossemos um país normalmente bem gerido e cioso do seu espaço territorial-marítimo.

 

A burranqueira esquizofrenia continua no próximo telejornal. Já agora e só para irritar os excelsos crânios que nos lêem e enviam e-mails insultuosos, há que dizer-lhes que os lucros com o casamento de ontem, já seriam suficientes para pagar integralmente o Tridente e o Arpão.

 

*Entretanto, os "intelectuais" de escola primária, vão-se divertindo em pré-campanha.

publicado às 20:39

Gonçalo Ribeiro Telles homenageado pelo MPT

por Pedro Quartin Graça, em 30.04.11

No próximo dia 19 de Maio, pelas 18.30h, será inaugurada uma placa na sala da Sede Nacional do MPT que passará a ter o nome de Gonçalo Ribeiro Telles, fundador e actual Presidente Honorário do Partido da Terra. Segue-se uma conferência do mesmo sobre "Portugal e o Futuro".

ESTÃO TODOS CONVIDADOS. Dado o tamanho limitado da sala requer-se a confirmação antecipada da presença pelo tel. 217971109 ou via página do Facebook. O evento terá lugar na Rua da Beneficência, 111 - 1º, (Bairro do Rego) em Lisboa.

publicado às 18:15

Um pouco de auto-promoção...

por Pedro Quartin Graça, em 30.04.11

É o meu ultimo livro, em co-autoria com Pedro Mota Soares. Trata-se de um Código anotado, matéria legal portanto, mas que diz respeito a quase todos nós já que versa sobre os Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social, editado pela Coimbra Editora/Wolters Kluwer. Aqui fica o registo. Mais informações e possiblidade de aquisição online aqui.

publicado às 17:35

Keynes vs. Hayek: Round two

por Samuel de Paiva Pires, em 30.04.11

 

 

 

publicado às 15:51

A foto do dia

por Pedro Quartin Graça, em 30.04.11

publicado às 08:51

Os solípedes do microfone

por Nuno Castelo-Branco, em 29.04.11

Como seria normal, sentei-me diante do televisor e fui seguindo os comentários das televisões portuguesas. O zapping oferece-nos a oportunidade de avaliar o nível geral dos profissionais da comunicação e como esperava, o superlativo dislate confirmou-se. Informações erradas são uma vulgaridade nestas ilustres personagens e para quem dedica a sua vida a ler notícias e a visionar os actores políticos do planeta, tal facto é imperdoável. Passando sobre parvoíces como a confusão de dinamarqueses com holandeses, notou-se sobretudo, uma irresistível mania pela conspiração e o anúncio de um "provável" ou "possível" desastre. Neste país que há décadas vive na queda mais absoluta da sua longa história, os repórteres de serviço não fugiram à regra. O nível geral fica-se pela compra de acções subavaliadas, golpes bancários, vigarices adjudicativas e comissõezitas à conta do pagode. Enfim, a república.

 

Enquanto as imagens da sua própria estação mostravam multidões a perder de vista por avenidas, parques, praças e ruas, os  pivots da nossa informação, os tagarelas de luxo, convenciam-se acerca de um imaginado "periclitar" da Monarquia britânica. As entrevistas que de tempo a tempo iam fazendo aos entusiasmados participantes de rua, não foram capazes de os demover da sua augusta estupidez. Sempre de "república" na boca, iam justificando o irresistível contágio a que há muito se entregaram com vergonha de si próprios (1). Mas que intérpretes de gente! Habituados à solenidade das meias brancas de encavacados e outros bem conhecidos solípedes convivas de orçamento, medem o seu microcosmos à lupa, pretendendo extrapolá-lo para outras galáxias. "Se" o casamento não der certo, "se" a Monarquia ainda serve as conveniências da Grã-Bretanha, "se" a Monarquia serve a democracia - como se Portugal pudesse minimamente comparar-se à democracia britânica... - e mais outras tantas interrogações semi-imbecis, polvilharam o histerismo galinhista do todo televisivo português. Faltas de respeito, interrupções da fala de convidados que se dignaram a ajudar o canal a ser mais credível, eis tudo aquilo que se pode dizer. Cem anos "disto" e aqui temos uma anedota de Estado, uma espécie de tropa fandanga de passo desconjuntado e à espera de pré, uma gente que não lembra ao diabo. É "isto", a república portuguesa em iminente queda.

 

Muita frustração, muita inveja, burrice de estalo, uma excelsa e ignorante arrogância "militante e ajuramentada", resume o todo das pretensas reportagens nacionais.

 

Quando a noiva entrou na Abadia de Westminster, premi o botão e decidi-me pela BBC. Que pena não o ter feito logo no primeiro minuto! O maior espectáculo do mundo bem merecia.

 

A Monarquia é de facto outra coisa e aqui está a explicação.

 

(1) À tarde e já rendidos à evidência, os comentários (SIC) moderaram e são bastante aceitáveis. Há que sermos justos.

 

publicado às 15:38

Vale tudo!

por Pedro Quartin Graça, em 29.04.11

Um vídeo para recordar na hora de votar.

publicado às 15:12

Da Doutrina Republicana

por FR, em 29.04.11

Quando do outro lado do debate os argumentos contra a monarquia revelam tamanha solidez, dou por mim a reconsiderar as minhas convicções.

 

Eis algumas das alarvidades em forma de comentário lidas na página do evento do Facebook "Abaixo a monarquia!":

________________

 

- Abaixo a monarquia! Enquanto os trabalhadores são atacados em seus direitos por conta da crise econômica mundial, a monarquia inglesa vive no luxo sem trabalhar! A solução esta na forca ou na guilhotina! Cortem as cabeças! Cortem as cabeças!

 

- A morte de todo descendente de família real é a única garantia de que não houvesse o seguro de sangue, isto é, garantido pela descendência dos nobres, de que algum parente de nobre possa reivindicar o título real.

 

- O ÚLTIMO REI SERÁ ENFORCADO NA TRIPA DO ÚLTIMO PADRE!!!

________________

 

Quando assim é, a doutrinação monárquica não deverá passar tanto pela destruição de mitos como pela distribuição de lambadas.

publicado às 14:00

NÃO DEIXE DE ASSINAR!

por Nuno Castelo-Branco, em 28.04.11

petição pela instauração de uma Monarquia Constitucional em Portugal.

publicado às 21:00

O que é comum interessa a todos !

por Cristina Ribeiro, em 28.04.11

 

                                                                                           " Domus Municipalis” de Bragança

 

As conclusões a que chegámos mostram que Herculano, liberal que vê a centralização e qualquer modelo uniformizador como sinónimos de tirania, propõe uma solução apoiada nos concelhos enquanto núcleos descentralizados. Estes seriam a base para um primeiro desenvolvimento moral dos cidadãos, precursor do necessário desenvolvimento material.

                                                                     

Este modelo de participação dos munícipes nos assuntos que a todos interessava, encontrava-se desde o sítio mais longínquo, como no caso presente, de Bragança, ao município mais perto da capital, sem contender com o Poder Central. A verdadeira e justa descentralização administrativa, sem as artificiais Regiões, que apenas iriam adulterar essa participação directa.

publicado às 18:22

Outro tempo, outra Kate

por Nuno Castelo-Branco, em 28.04.11

 

 

 

 A 21 de Maio de 1662 casou-se com Carlos II, aquela que até hoje, seria a última Rainha da Grã-Bretanha com o nome de Catarina. Desde cedo se lhe referiam como Kate, tal como agora é popularmente conhecida a futura consorte de Guilherme de Gales. O casamento foi cuidadosamente tratado e se para Portugal significou a garantia da independência em boa hora restaurada no 1º de Dezembro de 1640, para os britânicos marcou decisivamente, o momento da ascensão imperial que levaria a Union Jack a todo o planeta. Não será muito ousado afirmar que essa segurança proporcionaria a Portugal, a manutenção de um império ultramarino que chegaria ao nosso tempo e hoje significa a presença da língua portuguesa em quatro continentes.

 

Os noticiários têm passado constantes imagens do movimento em torno do enlace daquele que num futuro ainda distante, será o monarca do nosso mais antigo - talvez o único, constante, teimoso  e verdadeiro - aliado. A esmagadora maioria entusiasmar-se-á por um espectáculo que segundo os cânones ingleses, surge como uma obra de cinema avidamente seguida por dois mil milhões de espectadores. Se uns tantos criticam o evidente dispêndio de somas destinadas a uma organização que zela para que tudo surja impecavelmente disposto e apresentado, muitos já pasmam com o caudal de ouro que entra nos cofres do Estado. Materialmente, a Monarquia consiste num esplendoroso negócio para a Grã-Bretanha e em qualquer loja de rua amontoam-se souvenirs que podem atingir preços exorbitantes, adquiridos por coleccionadores em todo o mundo. É certo que se o kitsch e a irreverência são parte integrante no conjunto da oferta, há que notar a extraordinária qualidade de peças que vão desde as faianças à joalharia, vestuário e acessórios. O famoso By Appointment of H.M. The Queen, consiste numa inesgotável fonte de receitas para o Exchequer e paralelamente, nota-se a existência de uma próspera indústria que dá trabalho a um importante contingente de cidadãos. A Monarquia é sinónimo de Grã-Bretanha e de Commonwealth e o fraquíssimo e quase caricato "movimento republicano", não passa de uma curiosidade ao nível de anedota cockney.

 

Para incredulidade dos observadores do continente, a Coroa goza de um imenso prestígio dentro e fora das fronteiras do país, pois soube ser nas horas difíceis, o essencial esteio daquela união popular que permitiu vencer todas as adversidades, por mais gravosas que pudessem apresentar-se. A uma jornalista espantada dizia a Rainha Isabel, a mãe da actual monarca, que "os londrinos esperam ver-me sempre firme e bem apresentada, eles querem ter a certeza de que a Rainha está ali, que não teme nem foge". Se as palavras não foram precisamente as mesmas que aqui deixamos, foi esta a mensagem transmitida. Londres vivia os meses terríveis do blitz imposto pela Luftwaffe e a constante presença de Jorge VI e de Isabel nas ruas de Londres, levaria Hitler a considerar a soberana, como "a mulher mais perigosa da Europa". Para os britânicos, canadianos, neo-zelandeses, australianos, sul-africanos, jamaicanos e tantas outras populações daquilo que conhecemos como Commonwealth, o Palácio de Buckingham foi o centro de uma certa ideia de um mundo livre que para sempre queriam preservar. Os símbolos contam e pelo que se vê, estão longe, muito longe de desaparecerem. Um exemplo é a evidente alegria que varre todo o país, onde os entusiastas colocam ombro a ombro britânicos, as comunidades imigrantes e muitos milhares de turistas que acorreram à capital do Reino Unido. 

 

Amanhã veremos uma cerimónia sem igual, um eco que o passado também já viu desfilar pelas ruas de Lisboa. Imagens de bom gosto, de um imenso orgulho de mostrar ao mundo aquilo que a Grã-Bretanha tem de melhor. Algumas carruagens, talvez bem modestas se compararmos com a quase acintosa qualidade e requinte daquelas que mal conservamos no Museu dos Coches, serão o foco de todos os olhares e mostrando a quem quiser ver, a não cedência perante modas efémeras ou à ausência de convicções de uns tantos ressabiados que diante dos televisores, não deixarão de proferir uns tantos ditos jocosos. Não perdendo sequer uma imagem, contentar-se-ão no ensimesmar de rancores e porque disso estamos seguros, de uma inveja larvar que é bem um sintoma de vários desesperos e desgraças que geralmente recaem sobre as pobres cabeças que dizem governar. 

 

As Monarquias servem sobretudo nos momentos difíceis. Hoje o Reino Unido aproveita esta oportunidade e durante horas a fio, beneficiará de uma publicidade comparável a um evento de nível mundial, estimulando a economia, arrecadando cabedais para o tesouro público e enchendo de contentamento negociantes, políticos e populares que anseiam por melhores tempos. As guerras, as discórdias partidárias, o difícil equilíbrio de poderes ou as crises económicas, causam perturbações à segurança dos Estados e assim sendo, a necessidade de referências comuns torna-se imperiosa. Não é um chefe de partido ou um exaltado mas efémero caudilho, quem conseguirá concitar a quase unânime aquiescência que aqueles momentos exigem. Os ingleses sabem-no bem, enquanto nós, portugueses, fazemos os possíveis para não reconhecer essa evidência. É que bem vistos os factos, também temos a "nossa Commonwealth", ainda tímida e hesitante, mas não menos promissora. Se quisermos. 

Catarina de Bragança, Rainha da Inglaterra, Escócia e Irlanda

 

 

 

publicado às 13:28

TGVêzada

por Nuno Castelo-Branco, em 28.04.11

Os espanhóis dizem que a sua linha de TGV em direcção à fronteira portuguesa, continua a ser construída a toda a velocidade. Pois assim bem podem esfalfar-se a "todo o vapor", tomando nota de por cá nem sequer querermos saber do caso, excluindo o caso de um ou outro alucinado*. Dado estarmos numa véspera bem britânica, simplesmente perguntamos:

 

Who cares?!

 

* Até já andam por aí umas más línguas insinuando que estas obsessões, se devem à necessidade de cumprir com acordos que meteram luvas até aos cotovelos. Será?

publicado às 13:27

Miúdos

por Samuel de Paiva Pires, em 28.04.11

A respeito disto, parece-me que está na altura de José Lello e António Nogueira Leite deixarem as bocas no Facebook para os miúdos de 15 anos e resolverem isto como homens. Se não quiserem sujar as mãos, podem sempre fazer um duelo com pistolas ou espadas, sei lá.

publicado às 11:33

Modo eremita

por Samuel de Paiva Pires, em 26.04.11

Caríssimas e caríssimos leitoras e leitores, em virtude da necessidade de concentração da minha pessoa em assuntos académicos, i.e., a elaboração da dissertação de mestrado que toma como título "O Conceito de Liberdade em F. A. Hayek", informo que até 22 de Maio estarei muito ausente tanto do blog como do Facebook. Esta ausência poderá ser interrompida caso os acontecimentos no país e no mundo o justifiquem. 

 

Durante este período, apenas interromperei o modo eremita por duas ou três vezes, nomeadamente, para actuar na Festa da Primavera, e para me deslocar ao Porto, a 14 de Maio, na qualidade de delegado da Real Associação de Lisboa ao Congresso da Causa Real. Agradecendo desde já os convites formulados para os mais variados eventos, penhoradamente agradeço a vossa compreensão para com os motivos que me levam a não poder responder afirmativamente aos mesmos. Mais informo que todos os assuntos que não sejam de extrema importância ou urgência serão tratados após este período, pelo que os e-mails que ficarem pendentes serão respondidos a seu devido tempo.

 

Aos membros da equipa do blog, peço igualmente a vossa compreensão, com a certeza de que continuarão a fazer deste espaço um dos mais livres e dinâmicos da blogosfera lusa. 

 

Quanto a mim, é isto que me espera:

 

publicado às 21:47

Paulo Portas a Primeiro-Ministro

por Samuel de Paiva Pires, em 26.04.11

«A cabeça-de-lista do CDS-PP por Lisboa, Teresa Caeiro, apelou esta terça-feira para que Paulo Portas se assuma «total e completamente» como candidato a primeiro-ministro, afirmando que o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, não gera confiança, noticia a Lusa.»

 

Já há tempos que tenho andado a pensar no mesmo. É que, dado que Sócrates e Passos Coelho não se conseguirão entender, e se houver um empate técnico, nenhum deles quererá sair de cena, considerando ainda que BE e PCP não querem nem ouvir falar de uma coligação com PS, a chave para um governo maioritário fica nas mãos de Paulo Portas. E a pergunta é se Sócrates ou Passos Coelho estão preparados para que Portas seja PM.

publicado às 20:06

Mercedes-Benz

por Nuno Castelo-Branco, em 26.04.11

publicado às 16:52

Jantar de venenos

por Nuno Castelo-Branco, em 26.04.11

Nesta época de pré-campanha eleitoral, o presidente do PSD pretende reunir todos os antigos dirigentes do Partido,. Organizando um jantar-comício num local apropriadamente denominado de Feira (Santa Maria da), servirá o repasto para atestar a "unidade" da organização. Um erro, pois a ruptura com um passado que não deixou saudades, seria uma excelente oportunidade para PPC provar que não se impressiona com os velhos esquemas e truques em que os seus antecessores - especialmente esse discreto em que já estão a pensar - foram exímios.

 

O problema será sério, se alguns dos convivas discursarem na mesma linha dos recadinhos que têm feito chegar às redacções dos jornais. Deixando desconhecidos Machetes para outra oportunidade, ao tirarem Marcelo e Mendes do micro-ondas, o repasto será perfeitamente intragável. Sabe-se o que têm dito e feito. Manuela Ferreira Leite enganar-se-á no tempo dos verbos, mas talvez sentir-se-á envergonhada para chegar à provocação e assim, previsivelmente ficará em casa a tricotar umas meias de lã para um dos netos. Todos ainda se lembram das "excelentes e leais" relações que Marcelo, Santana - o tal 1º Ministro "dissolvido" por uma espécie de Bozo ex- ruivo - , Leite, Mendes ou Meneses (já não me lembro dos outros) cultivaram entre si. 

 

Só falta o Sr. Pacheco Pereira como escanção, pois sonhando-se com a nebulosa presença do Sr. Cavaco Silva, urge alguém com coragem para testar o vinho, não vá algum malandro dar uso ao seu anel de câmara falsa. 

publicado às 15:46

Como encher os cofres do Estado

por Nuno Castelo-Branco, em 26.04.11

 

 

 

 

 

Aqui está uma solução, entre outras. Entretanto e em Portugal, o contribuinte será uma vez mais assaltado.

publicado às 15:39

Valença do Minho revisitada

por Nuno Castelo-Branco, em 26.04.11

Bem podem hastear bandeiras espanholas na fortaleza de Valença. Agora, não se trata de tráfico de café, açúcar e outros produtos das colónias. Pelos vistos, os médicos galegos passam a fronteira em direcção a sul, procurando melhores condições de trabalho. O Público diz já serem 300 e assim, prepare-se para um dia destes ser atendido por um compatriota da Zara e da Pescanova.

 

Como conclusão, podemos dizer que nem tudo vai assim tão mal.

publicado às 15:37

Na página " informação " do Facebook digo que tenho horror à politiquice que por cá se tem feito. Por isso tenho clamado por um Partido Conservador, que, dentro do quadro democrático, nos separe bem das águas socialistas por onde temos naufragado, nelas diluídos o PS e PSD em quantidades muito idênticas. Torcer pelo derrubar de muros por parte do CDS, uma aposta que por vezes me deixa esperançosa, para logo deixar cair essa que dizem ser a última a morrer, como quando Paulo Portas  recusa falar sobre coligação a dois com o PS , pois que logo sou levada a pensar " quem cala consente ".

Razão porque digo ao Paulo Cunha Porto que, neste momento, depois de ter tido quase-certezas, me resta dizer, como José Régio, só  sei para onde não vou .

 

 

 

   ( Mas, como diz João Pereira Coutinho, as próximas eleições só servirão para escolher o notário, que vai executar o que gente não portuguesa vai determinar, num atestado de incompetência e irresponsabilidade a quem pelo poder andou - podem, pois, continuar a brincar a essa politiquice, deixando princípios e valores para as calendas gregas ).

 

publicado às 21:14

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