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Instituto Mises disponibiliza todo o seu conteúdo

por Samuel de Paiva Pires, em 27.03.12

Sob a forma de torrents, é possível fazer o download de todos os conteúdos do site do Instituto Mises, de que destaco os livros (8,6 gigabytes).

publicado às 14:11

O blog Ilhas Selvagens tem nova "casa"

por Pedro Quartin Graça, em 27.03.12

 

O blog Ilhas Selvagens tem nova "casa" tendo-se mudado para o SAPO. A par, surgiu um entusiasta grupo de apoio no Facebook que, num único dia, reuniu já mais de 3500 amigos. Estas e outras novidades podem ser lidas aqui. Bem-vindos à última fronteira de Portugal!

publicado às 09:00

Cavaco põe-se a par dos confrontos

por Pedro Quartin Graça, em 27.03.12

publicado às 08:52

Comunicação política sem metapolítica é igual a nada

por Samuel de Paiva Pires, em 27.03.12

Uma "criativa" interveniente no Prós e Contras critica o governo por não ter uma estratégia de comunicação adequada, aconselhando o mesmo a contratar um director de marketing e a começar a dizer coisas claras às pessoas como "apaguem a luz mais vezes, andem de transportes públicos, etc." Portanto, o que lhe vem primeiro à cabeça são medidas que têm impacto apenas na vida dos indivíduos e como devem ser comunicadas, em vez daquilo que realmente tem de ser feito, que é pensar e reformar o Estado, o verdadeiro responsável pelo descalabro em que nos encontramos. Este é o problema de muitos marketeiros, reduzem a política à comunicação, não tendo qualquer mínima noção de metapolítica. Esquecem-se que já tivemos um expoente máximo desta visão, um actual aspirante a filósofo parisiense. Deu um bom resultado, não deu?

 

Adenda: o meu ponto neste post é o de mostrar a fragilidade de muitos marketeiros e da redução da política à comunicação sem metapolítica, o que não invalida o facto de este governo ter um grave défice ao nível da comunicação, que urge ser suprido.

publicado às 00:20

And now for something completely different

por Samuel de Paiva Pires, em 26.03.12

No Sol, Barça envia 'mensagem subliminar' a rebeldes sírios

 

«A alegação insólita parte do canal de televisão sírio Al Dunya, próximo do regime de Bashar al-Assad: as movimentações em campo de Messi e dos seus colegas do Barcelona representam um código do Governo do Qatar para os rebeldes encontrarem armas e combaterem Damasco.»

 

Vejam o vídeo no site do Sol. Como diz Luís Pedro Nunes no Facebook, nem o Inimigo Público bate isto!

publicado às 23:21

Da pseudo-tolerância do relativismo pós-moderno

por Samuel de Paiva Pires, em 26.03.12

Circula por aí esta foto com uma mensagem pseudo-tolerante, bem ilustrativa do relativismo pós-moderno. Em primeiro lugar, classificar os outros é uma capacidade saudável, e todos a devemos exercer, para que não percamos algo que nos torna distintamente humanos: a diversidade. Em segundo, experimentem apresentar-se como orgulhosos cristãos/judeus/agnósticos/ateus, heterossexuais e brancos a certos indivíduos das categorias opostas e/ou aos que disfarçam a sua intolerância criando e divulgando este tipo de mensagens pseudo-tolerantes. Depois contem-me como correu.

 

publicado às 22:22

Uma péssima ideia: adeus, TAP

por Nuno Castelo-Branco, em 26.03.12

Não tenhamos ilusões, pois por mais promessas que os predadores associados British Airways-Iberia façam, o destino da TAP será o desaparecimento em poucos anos. Não contem com a renovação da frota, a abertura das anunciadas novas rotas e a manutenção dos postos de trabalho. A dar-se a fusão, serão apenas mentiras. O que lhes interessa? Apenas o saque das rotas africanas e sul-americanas. A prova? Deixando de lado outras aquisições - em Espanha, por exemplo - que ditaram a extinção de companhias, eles têm a clara pretensão de mascarem o miolo, deixando as côdeas duras de fora. As ditas côdeas compreendem algumas migalhas, mais precisamente os pilotos.

 

A gente do governo devia ter juízo quanto a este aspecto das "privatizações" a todo o custo e brida. Que pensem seriamente naquilo que a TAP representa para os portugueses, sejam eles de "esquerda" ou de "direita".

publicado às 15:45

A narrativa pseudoliberal do governo vigente

por Samuel de Paiva Pires, em 26.03.12

Um excelente artigo de José Pacheco Pereira, Está o estado a tornar-se mais forte ou mais fraco?, de onde realço o que se segue:

 

«Ora, uma das narrativas usadas na actual legitimação do poder é a de que se está a emagrecer o Estado, a remeter o Estado para as suas funções essenciais - que no discurso liberal clássico eram as funções de soberania, relações internacionais, defesa e segurança, mas agora não se sabe quais são, não sendo nenhuma destas de certeza. Um pseudodiscurso liberal circula como elemento legitimador, acentuando aquilo a que os anglo-saxónicos chamam o empowerment das pessoas e da sociedade. Ora, com excepção do real empowerment de certos sectores económicos e da elite que circula entre a política, os grupos económicos, as fundações, os bancos, as "comissões de acompanhamento", etc., uma coisa é certa: empowerment dos cidadãos é que não há. Para os que pensam que isto é marxismo, talvez uma ou duas prateleiras de estante de autores liberais, e várias estantes de autores "burgueses", lhes expliquem alguma coisa sobre os malefícios de pensar a preto e branco sobre o poder social, as classes sociais, as elites, a exclusão e as oligarquias.

 

É por tudo isto que já há algum tempo escrevo sobre o risco real de sairmos deste processo com um Estado mais forte, mais poderoso, mais intrusivo, mais autoritário. Como no discurso pseudoliberal só se considera o liberalismo económico, confundindo-o com a pulsão liberal, que vê a liberdade nas sociedades como muito mais do que a retirada do estado da economia, ainda por cima feita mais por necessidade do que escolha, percebe-se pouco o que se está a passar. Percebe-se pouco que o que se está  a passar é mais uma redistribuição do poder, do que uma libertação da sociedade.»

 

(...)

 

«O Acordo Ortográfico, um exemplo que devia envergonhar todos os liberais genuínos, tem sido travado? Bem pelo contrário, este Governo continua a implementá-lo na fase crítica da sua imposição às escolas. O Estado acabou com abusos de vencimentos e desigualdades escandalosas nos salários e prebendas que paga? Não, passou a haver "excepções" para regras cada vez menos gerais e isso ainda reforça mais o poder de quem decide. »

 

(...)

 

«O abuso de posição dominante tornou-se uma regra na economia, na sociedade, no Estado, em nome da crise e da "emergência". Não, caros amigos liberais, daqui não vai sair um Estado esbelto e essencial, acompanhado por uma sociedade vigorosa e dinâmica. Vai continuar um Estado torto, excessivo e injusto, mas mais prepotente e autoritário. 

 
Eu não queria vir com o argumento da história, mas não surpreende quem a conheça, porque os partidos são elementos endógenos do poder estatal e a partidocracia não mudou, reforçou-se. Tem sido sempre assim, o que nasce torto dificilmente se endireita.»

publicado às 13:20

A maratona de Passos

por Pedro Quartin Graça, em 26.03.12

publicado às 12:28

Isto é o dedo do ministro Gaspar...

por Pedro Quartin Graça, em 26.03.12

O Rodrigo anda infeliz. Passaram já 24 horas desde que foi eleito "comissário político" e o Corporações ainda não lhe dedicou um post. Rodrigo, olhe que ter ficado sentado em cima da perna metálica da cadeira foi apenas o começo de um longo martírio... em jeito de "aviso à navegação". O que esperam os senhores corporativos? Abraço Rodrigo!

publicado às 08:42

A Escola de Frankfurt e a "Broken Britain"

por Samuel de Paiva Pires, em 25.03.12

No seguimento do debate iniciado pelo meu post que inspirou o Filipe Faria a escrever um excelente artigo, Democracia, "Common Law" e a Broken "Britain", ao qual procurei responder e complementar com o post intitulado Hayek, PJ Harvey e a Broken Britain, e no qual lancei o desafio ao meu caro amigo Filipe de envidar esforços para nos ajudar a compreender o papel da Escola de Frankfurt na fragmentação da identidade britânica, eis que o mesmo nos presenteou com um excelente artigo, de leitura indispensável e fortemente aconselhada, intitulado A Tábua Rasa, A Escola de Frankfurt e a "Broken Britain".

publicado às 22:07

O neo-colonialismo do acordo ortográfico

por Samuel de Paiva Pires, em 25.03.12

Como muito bem diz o João Gonçalves, "É, de novo, Angola a dizer o que é preciso dizer sobre o "acordo ortográfico", a língua portuguesa e a lusofonia." No Jornal de Angola, Um golpe dos patrões da Língua:

 

«Angola e os outros países africanos de expressão portuguesa, bem como ainda Timor Leste, não têm de ser usados como caixa de ressonância de problemas que não lhes dizem respeito, nem, tão pouco, terão de ser sujeitos a imposições sub-reptícias de tipo neocolonial, sob o protesto da necessidade de uma unificação linguística, que, como todos sabemos, não passa, desde o início, de um falso pressuposto. 


Face aos embaraços constatados no novo acordo, não só em Angola, mas também em Portugal, no Brasil e em outros países da Comunidade, só os asnáticos fogem para a frente e procuram impor pela força o que não conseguem convencer pelo uso da argumentação. O jeitinho do “tomem lá o Acordo e não piem”, é uma forma muito pouco urbana, democrática e sensata de tentar resolver o problema. Assim, dificilmente, em português, seremos capazes de nos entender.»

 

Leitura complementar: Contra o processo de apagamento da identidade portuguesa em cursoContra a novilíngua do acordêsContra a submissão ao estado moderno na forma do acordês, acordai portugueses!Vários posts sobre o Acordo Ortográfico no Estado Sentido.

publicado às 17:23

Um despacho judicial exemplar

por Pedro Quartin Graça, em 25.03.12

publicado às 15:58

Sugestões de leitura

por Samuel de Paiva Pires, em 25.03.12

José Adelino Maltez, A hiper-informação e a anomia e Quem manda? Porquê? Como?.

João Távora, De antologia.

José Mendonça da Cruz, Têm medo, muito medo.

Ricardo Lima, Entretanto no Congresso do PC e Um Partido de Esquerda.

Tiago Loureiro, Evidências.

Mr. Brown, Uma condecoração implícita.

Eduardo F., Socialismo malsão e Preço mínimo, estupidez máxima.

Maradona, Também tenho uma análise de outros problemas guardado nos rascunhos.

Gabriel Silva, Nem isso conseguiram.

 

Roger Scruton, Brain drain.

Edward Feser, Scruton on neuroenvy e Natural Law, Natural Rights and Private Property.

Stephen J. Heaney, The Zero Sum Games.

Daniel Hannan, Minimum alcohol pricing – a disproportionate response to a declining problem.

Don Boudreaux, Oxymoron: 'Planned Progress'.

Peter Boettke, "Only One Thing Worse Than an Open Inflation Is a Repressed Inflation" -- F. A. Hayek (1975).

Gary S. Becker, The Foolishness of Blaming the Private Sector.

Richard A. Epstein, Social Justice and Empty Pockets.

Thomas Mayor, Hunters-gatherers: The Original Libertarians (PDF).

Gud diZerega, Spontaneous Order and Liberalism's Complex Relation to Democracy (PDF).

J. R. Clark e Dwight R. Lee, Shrinking Leviathan: Can the Interaction Between Interests and Ideology Slice Both Ways? (PDF).

Ben O'Neill, A Critique of Politically Correct Language (PDF).

publicado às 15:47

As "élites" portuguesas e o subdesenvolvimento humano

por Samuel de Paiva Pires, em 25.03.12

Miguel Castelo-Branco, Não me roubem o Santo Sábado:

 

«Com um Pedro Oliveira qualquer-coisa a assegurar que talvez "póssamos" fazer melhor e Assunção Esteves - cada vez mais parecida com uma hibridação de Maria de Lurdes Pintassilgo com Victor Melícias - o Congresso do PSD oferece, talvez numa versão menos predadora que o PS, o espelho de um país com enormes bolsas de subdesenvolvimento humano, falta de liderança e umas elites paupérrimas capazes de  provocar choros diluvianos.


Para que a democracia funcione e exista, não basta encher pavilhões. Tudo surge com um travo de amadorismo, espertismo provinciano meia-tigela e pequenas ambições de campanário. É evidente que, sem o PP, este governo não iria a parte alguma. Temo que há uma crise bem maior que a económica e a financeira. Quem dera que também fosse constituída uma Troika com plenos poderes para executar exames de competência, literacia e avaliação a autarcas, "notáveis" das distritais e concelhias, assim como agências de notação para saber que cotação receberia a nossa classe política sem classe alguma.»

 

Ler ainda Província, mais província e Devo estar a ficar velho.

publicado às 15:30

Ainda a greve não tão geral quanto isso

por Samuel de Paiva Pires, em 25.03.12

Alberto Gonçalves, A greve deles:

 

«O pior da greve geral? Por incrível que pareça, não foi a própria greve, pensada para recuperar a economia e o emprego através da destruição abreviada da economia e do emprego. Durante o PREC, Arménio Carlos, vestígio arqueológico que constitui o novo rosto da Intersindical, combateria as paralisações e apelaria aos dias de trabalho em prol da Nação. Sem uma ditadura que o motive ou sombra de juízo, o sr. Carlos luta pelos propósitos inversos sob argumentos idênticos.

 

E não, o pior da greve geral não foram os "piquetes", embora a respectiva contemplação (pelo televisor, salvo seja) me provoque uma reacção semelhante à dos programas do National Geographic sobre animais bizarros. Como classificar criaturas que não só abdicam do direito ao trabalho em circunstâncias socialmente difíceis e individualmente frágeis, mas vão ao ponto de usar uma opção que tomaram em liberdade para limitar a liberdade dos restantes e, a bem ou a mal, impedi-los de trabalhar? Os integrantes dos "piquetes" de greve não são apenas um insulto ou um assalto explícito aos cidadãos que pretendem cumprir o seu dever e que, graças à intervenção de milícias, não o conseguem: são um insulto e um assalto à democracia.

 

O pior da greve geral também não foi a quadrilha autodesignada 15, 17 ou 23 de Outubro, ainda que, ao invés dos sindicatos que usurpam a representação de uns poucos para tentar prejudicar a maioria, a quadrilha não represente ninguém. O trabalho da CGTP é a política: a política do Não Sei Quantos de Outubro não apresenta qualquer nexo com o trabalho. Na impossibilidade técnica de fazerem greve ao que nunca possuíram ou desejaram, os sócios do Não Sei Quantos de Outubro fazem asneiras. Os dias de protesto são os únicos em que semelhante rapaziada pratica alguma tarefa aparentada com o esforço, se por esforço entendermos o lançamento de pedregulhos e o ataque a propriedade alheia.

 

Por fim, o pior da greve geral nem sequer foram as forças policiais, por muito que consentissem os pequenos e médios crimes dos "piquetes" e do Não Sei Quantos de Outubro e se dedicassem, mediante bastonadas preventivas, a orientar a actividade dos repórteres de serviço.

 

O pior da greve geral foi, sem me permitem a palavra, o povo, o exacto povo que tolera com excessiva paciência as abjecções cometidas em seu nome e contra si. E o melhor da greve geral foi o povo que a transformou num fiasco vergonhoso, isto na vaga hipótese de os perpetradores da coisa estarem familiarizados com a vergonha.»

 

Leitura complementar: Os piquetes de greve deveriam ser proibidosA existência de piquetes de greve é inaceitável numa sociedade livre.

publicado às 15:00

Vaidades felinas

por Nuno Castelo-Branco, em 25.03.12

As gatas dos meus amigos Olinda e Eugénio: Menina, Mocinha, Donzela e Mimi

 

publicado às 14:43

Rui Ramos - O Accordo Ortographico

por Samuel de Paiva Pires, em 25.03.12

 

Leitura complementar: Contra o processo de apagamento da identidade portuguesa em cursoContra a novilíngua do acordêsContra a submissão ao estado moderno na forma do acordês, acordai portugueses!Vários posts sobre o Acordo Ortográfico no Estado Sentido.

publicado às 13:58

A factura da luz explicada em gráfico

por Pedro Quartin Graça, em 25.03.12

Retirado da revista Visão.

publicado às 09:11

O XXXIV Congresso do PSD

por Pedro Quartin Graça, em 25.03.12

O Pavilhão Atlântico transformado num imenso "cenoural". E é lá que está o Rodrigo... Retirado daqui, com a devida vénia.

publicado às 08:49







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