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Não costumo apreciar José António Saraiva, mas daquilo que me é dado observar do que me rodeia, acho que o ponto central do artigo merece ser explorado. Creio, como o autor, que a orientação homossexual é genética. Mas que se vê muita gente a enveredar por aí como se fosse uma escolha (a ideologia de género e a Escola de Frankfurt ajudam a perceber porque muita gente pensa que pode fazer essa escolha), e como forma de constestação/revolta, também me parece verdade. Que isso tenha efeitos nefastos na psique individual é apenas natural, e o caso Renato Seabra é só um exemplo do que pode acontecer ao tentarmos alterar a nossa natureza.