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À atenção do Califado

por Fernando Melro dos Santos, em 06.07.14

Decadentes? Nada.

 

THE world has reacted with disgust over footage of a woman performing sex acts on 23 men for a cheap drink in a club in Magaluf, on the Spanish island of Majorca.

But it turns out that this is not the worst example of what goes on in these cheap and sleazy night spots.

The video, which spread around the world online overnight, shows the game of mamading, a corruption of the Spanish word “mamada”, which means “sex act”.

The footage shows a young blonde, British woman service more than 20 men on the dancefloor to the strains of LMFAO’s Sexy and I Know It. In exchange, she was rewarded with a bottle of Cava, which is worth no more than about $4.

This same culture of debauchery led to the gang rape of a teenager on stage in front of hundreds of drunk onlookers about three years ago.

publicado às 16:53

A mama das artes e da cultura

por John Wolf, em 05.07.14

Não sei quem é Rui Mourão, nem quais os seus dotes artísticos. Apenas posso basear-me nos factos que ele e os seus colaboradores apresentam neste triste espectáculo (veja o clip). Estes meninos não passam de crianças com uma ideia muito ténue de como se organiza a actividade cultural num país civilizado. O protesto infantil que levaram à "cena" no Museu do Chiado envergonha toda uma classe de criadores. É isto o melhor que conseguem? São estes os putativos agentes e representantes da cultura em Portugal? Estes protagonistas cheios de gás, nem sequer são capazes de desenvolver um conceito em forma de protesto, quanto mais pensar a cultura de uma nação. Poderiam ter aproveitado a residência de Otto Muehl no Algarve para aprender algumas técnicas do movimento Accionista. Esta malta demonstra que tem uma ideia muito deformada em relação às artes e à cultura. Querem mamar e estão equivocados: pensam que existe uma grande vaca para ser ordenhada a seu bel prazer. No fundo, estes "ostracizados" pelo regime do dinheiro e subsídios, desejam ser o mesmo que os bancos e instituições financeiras da praça, ou seja, receber guito para salvarem o seu coiro. A cultura e as artes, tal e qual como o cultivo da batata, obedece a uma mesma lógica de mercado. Se o produto não é de qualidade (por exemplo, está podre) o consumidor não compra e não alimenta a sua actividade, não cresce e compromete a sua mera existência. Em que planeta vivem estes artivistas? Rui Mourão exige mais dinheiro? De quem? Dos contribuintes menos intelectuais e culturais, como os serralheiros e enfermeiras de turno? Será que estes manifestantes são especiais de corrida e merecem tratamento diferenciado? Porquê? Porque irão tirar da ignorância profunda e das sombras o resto da população? Meus amigos, o que isto é? A vida boémia e festejaleira nada tem a ver com a disciplina, o rigor, o método, o saber, o critério, a exigência, a profundidade conceptual que estão associados ao acto criativo e ao seu sucesso. Já chega. Tiveram tempo e dinheiro em abundância nos últimos quarenta anos para  experiências falhadas. Tiveram todas as liberdades criativas do mundo para se fazer aos palcos e salas de exposição e vender soluções ganhadoras. E não foi isso que fizeram, não foi isso que aconteceu, não foi isso que conseguiram. E tenho muita pena. Mas não é assim que funciona. Para caminhar usam-se os pés e não se agitam os braços.

publicado às 16:36

Tem dias que Delenda Carthago

por Fernando Melro dos Santos, em 05.07.14

publicado às 16:31

Sarkozy carregado de boas razões

por Nuno Castelo-Branco, em 04.07.14

Diz ele que jamais infringiu os sacrossantos princípios republicanos. Não foge à verdade que os factos demonstraram ao longo de muitas décadas. Nem sequer perdendo tempo com ilustres esquecidos, apenas há que recordar:

- a bomba que Mitterrand patrocinou, fazendo explodir o Rainbow Warrior

- as suas ameaças a jornalistas, inquiridores e outra gente incómoda

- a filha que ocultou e a quem não deu o nome

- a rede de conluios e influências que criaram um poder supremo sem rival.

- o escabroso e descarado apoio ao golpe encabeçado por Ianaev

- os estranhíssimos affaires africanos

 

Seguiu-se-lhe o Sr. Chirac de todas as manigâncias que não vão nem irão a tribunal. Temos o agora irritado Sarkozy, uma infeliz victime de todo o tipo de calúnias. Quanto ao Sr. Hollande dos riquexós, motinhas e discretas patetices de alcova - fora o resto que a seu tempo saberemos -, eis a ética republicana.

 

Por cá muito há para dizer, desde faxes de e para Macau, o uso indevido de dinheiro público para viagens prodigalizadas a chusmas de camarades, as faltas de respeito às forças armadas e políciais. Seguiu-se todo o tipo de incúrias institucionais, abusos constitucionais, falta de comparência em cerimónias protocolares "lá fora" - o golfe sempre era mais agradável que a chatice do funeral do Rei Hussein - e alegados zunzuns acerca do sector imobiliário e de escritórios. Para deixarmos um passado ainda recente e sermos mais actuais, lembremos os genros recompensados com mega-salas de espectáculos, acções fora de Bolsa, conspiratas inventadas, casas sem rasto no cadastro, etc.

 

Poderia ficar por aqui a noite toda, mas não me apetece. Vou dar uma vista de olhos no Brasil-Colombia. 

 

 

publicado às 20:36

Estado crítico da Nação

por Pedro Quartin Graça, em 04.07.14

publicado às 12:22

Congrats John!

por Pedro Quartin Graça, em 04.07.14

publicado às 11:54

Homenagem a Rui Tovar

por John Wolf, em 03.07.14

Tive o enorme privilégio de conhecer e trabalhar com o Rui Tovar em 1999. Desse contacto profissional nasceu uma genuína amizade, duradoura e recheada de grandeza. O seu incomparável sentido de humor e o seu conhecimento enciclopédico de futebol, traduziam-se numa personalidade invulgar, na verdadeira humildade que distingue os grandes, no trato fino instigador do melhor que existe na natureza humana, em cada um de nós. Portugal perde um dos seus excepcionais. Empresto o meu abraço fraterno à sua família e em particular à sua mulher, Maria João. Que Deus o acolha do mesmo modo generoso com que ele recebeu e tratou tantas pessoas na sua passagem terrena, marcante. O Rui viverá na minha memória num local especial e reconfortante.

publicado às 21:31

Seja o que Deus quiser

por Manuel Sousa Dias, em 03.07.14
Não sei bem porquê mas sinto uma sensação incómoda de que todos, crentes e não crentes, rezamos pelo que poderá aí vir em relação ao BES.

publicado às 19:11

ID4

por Fernando Melro dos Santos, em 03.07.14

"The money people have saved the IMF maintains should be used for debt service by sheer force. To reduce the enormous national debt, they maintain that government has the right to directly usurp the savings of citizens. Whether saving money, securities or real estate, about ten percent could be expropriated. This is the IMF view. 

Because the government debt of the euro countries has increased a total of well over 90 percent of gross domestic product, they suggest that the people should sacrifice their savings for the benefit of the state. Socialism is no longer to help the poor against the rich, but to help the government against the people. The definition has changed.

In January 2014, the Bundesbank joined the IMF project focusing on a “wealth tax”. In its monthly report they had announced: “In the exceptional situation of an imminent state bankruptcy a one-time capital levy could but cheaper cut than the then still relevant options” if higher taxes or drastic limitations of government spending did not meet or could not be implemented."

- Martin Armstrong

 

publicado às 18:49

Do culto Messiânico

por Fernando Melro dos Santos, em 03.07.14

Agora digam-me a diferença entre isto e um exercício do rito Metodista num campo de cereais qualquer no Midwest.

 

publicado às 09:09

Construção civil

por Nuno Castelo-Branco, em 02.07.14

 

Na Av. Duque de Loulé, destruído em menos de uma semana e substituído por um mamarracho BES(algado)

 

Embora não seja minimamente credível o ruído governamental ou oposicionista acerca do emprego e do desemprego, parece evidente a oportunidade que existe para a redução dos números dramáticos de pequenas empresas em falência. O sector da construção é um dos casos paradigmáticos das péssimas condições em que o regime se colocou, escandalosamente investindo no desordenamento territorial e na destruição de património - florestal, de terra arável e de construções seculares - a que temos assistido. O laissez-faire totalmente aceite por quase todas as Câmaras Municipais - do CDS, do PSD, PS e PC -, deram-nos periferias cheias de Quintas da Marinha e Quintas do Mocho, engordando fundos imobiliários dos bancos do costume, gabinetes de arquitectura de duvidosíssima categoria, transumâncias várias entre governos e construtoras, etc. Passeiem pela Baixa e pelas Avenidas Novas de Lisboa. Isto bastará para facilmente compreenderem  a situação em que nos colocaram.

 

Quer este governo mostrar obra? Pois aproveite os fundos colocados à disposição e invista seriamente na reabilitação urbana. Não quer isto significar a opção pelos mesmos catastróficos erros, para não dizer descarados crimes, naqueles empreendimentos que vemos um pouco por todo o lado, desde a construção para o terciário e fachadização dos prédios do século XIX, até aos risíveis condomínios cujo valor real nem de longe corresponde ao que se pede nos stands de vendas. Todo o património histórico urbano da capital - e isto é extensível a quase todas as cidades portuguesas - está em ruína e em acelerada destruição sob beneplácito camarário, sendo urgente a sua conservação.

 

Bem podem gizar soluções de financiamento destinado a senhorios sem posses, assim como à propriedade municipal ao abandono. Um gabinete composto por gente competente, criteriosamente nomeada fora dos habituais esquemas partidocráticos, poderá coordenar um esforço que deve ser nacional e que decerto durará gerações. Deverá ser esta uma hercúlea obra sem limite temporal definido e destinada a sobretudo beneficiar as pequenas empresas, aquelas que têm escapado à usura do poder político e das famiglias banqueiras cujos nomes diariamente ocupam os escaparates dos jornais. Verão como desce a taxa de desemprego e verificarão como a indexação de materiais de construção Made in Portugal poderá operar sensíveis transfomações contabilizadas em empresas viabilizadas.


Pensem no assunto. 

publicado às 17:00

O mito da eterna almofada

por Fernando Melro dos Santos, em 02.07.14

 

Por manifesta falta de tempo, estando assoberbado a especular em divisas com o intento malsão e egoísta de pagar as contas deste mês,  transcrevo sem mais comentários. 

 

O Estado paga cerca de 700 milhões de euros por ano em suplementos remuneratórios que se somam aos salários base dos funcionários da Administração Pública. Nestas contas não estão incluídos os suplementos por prestação de trabalho extraordinário, as ajudas de custo, subsídio de refeição e outros montantes que tenham natureza de prestação social, o que atiraria para mais do dobro o total da despesa com suplementos.

 

Só considerando os primeiros, a Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) contabilizou, no seu relatório de dezembro do ano passado, 280 suplementos diferentes. Há, literalmente, suplementos remuneratórios para tudo, uma vez que um deles recebe mesmo a designação de "Indeterminável", totalizando anualmente 47 658 euros.

Na listagem do Ministério das Finanças, alguns nomes são até caricatos, como é o caso do "Suplemento/subsídio por abertura e encerramento de cemitério" (1080 euros por ano) ou o "Abono mensal para toque do sino nas cerimónias solenes e colocação das bandeiras" (1496 euros), ainda que a despesa que daí resulta seja pouco expressiva.

 

Mais caras saem as "Gratificações para tratador de canídeos" e "de solípedes", como por exemplo cavalos e outros equídeos , que no conjunto custam ao Estado 78 413 euros por ano. Mas há também subsídios e complementos de "penosidade", que juntos representam uma despesa de 48 035 euros, "Subsídio de isolamento" (123 335 euros) e, até "Suplemento colónia de férias" (21 140 euros).

 

Muitos destes 280 suplementos podem desaparecer ou ser integrados, total ou parcialmente, nos salários, no âmbito do processo de revisão que o Governo tem em curso. Na proposta de decreto-lei enviada segunda-feira aos sindicatos da função pública, que irá ser discutida na próxima terça-feira com o secretário de Estado da Administração Pública, José Leite Martins, "a atribuição de suplementos remuneratórios só é devida quando as condições específicas ou mais exigentes não tenham sido consideradas na fixação da remuneração base da carreira ou cargo".

 

Mas a alteração mais significativa é que vão ser pagos apenas nos 12 meses do ano, ficando de fora das remunerações correspondentes aos subsídios de férias de Natal. Atualmente cerca de 40% dos suplementos remuneratórios são pagos 14 vezes por ano.

publicado às 12:31

IVA Chouriça

por John Wolf, em 02.07.14

Estamos entregues aos bichos, sim senhor. A redução da taxa do IVA de 23% para 6% do pão com chouriço levanta algumas questões alimentares, mas não só. Se o governo pretende promover uma espécie de kit de salvação para matar a fome, esquece-se que o petisco não pode ser consumido às secas: o pãozinho achouriçado precisa de um lubrificante para descer pela goela. E é aqui que reside uma parte do problema. Que bebida é indicada para acompanhar este paniativo (de pan paliativo)? Um leite com chocolate? Um penálti de tinto? Uma taça de sangria? Como podem constatar, os cozinheiros fiscais apresentam apenas metade da ementa. Se fossem misericordiosos e entendessem o grau de pobreza que aflige o país, teriam pensado numa solução integrada, numa cesta de piquenique com diversos. Pelos vistos acordaram virados para o chouriço como poderiam estar inclinados para a salsicha. Em qualquer dos casos, baixar o chouriço não ajuda nada a taxa de natalidade. Não sei se consigo consumir tamanha dose de surrealidade - chiça, IVA Chouriça.

publicado às 09:51

Ad aeternum

por Nuno Castelo-Branco, em 02.07.14

Diz-se que no decorrer de uma reunião na Sociedade Portuguesa de Autores, Sophia de Mello Breyner Andresen ter-se-á levantado e ostensivamente abandonado a sala, dizendo não poder permanecer num local onde estava um dos regicidas do 1º de Fevereiro de 1908.

 

Pois bem, a sua alma que se habitue, pois na senda da sua proverbial arrogância e displicência, a gente da República decidiu trasladar Sophia para junto do sarcófago de Aquilino Ribeiro. Gostava de saber o que dirá Miguel Sousa Tavares. Ou não dirá?

publicado às 08:56

Boa sorte...

por Nuno Castelo-Branco, em 01.07.14

...até porque entre outras conhecidas vantagens, tem um dos mais beloss hinos do mundo.

publicado às 21:22

BES "do povo"

por Nuno Castelo-Branco, em 01.07.14

O PC ainda não deve ter percebido o que está em causa. Agora pretende a nacionalização do BES, uma previsível cratera que deixaria o BPN naquela confortável posição de pequeno detalhe sem importância. A menos que se tenha rendido às habilidades dos dois partidos do centrão, o PC devia ter mais atenção quanto ao que propõe. 

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publicado às 10:10

Desenvolvimento Regional XXL

por Fernando Melro dos Santos, em 01.07.14

Enquanto o Médio Oriente arde, Las Vegas e Detroit secam, o BES implode, os dominós tombam e Juncker deglute canecas de whisky, por cá o abismo é nosso amigo.

 

ID:48850
Tipo:Anúncio de Procedimento
Descrição:Construção de Campo Sintético em Rio Tinto (Clube Atlético de Rio Tinto)
Entidade:Município de Gondomar
Preço Base:300000.00 €
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Separador
ID:48851
Tipo:Anúncio de Procedimento
Descrição:Construção do Campo Sintetico em Gens (Gens Sport Clube)
Entidade:Município de Gondomar
Preço Base:295000.00 €
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Separador
ID:48852
Tipo:Anúncio de Procedimento
Descrição:Construção de Campo Sintético em Rio Tinto (Sport Clube de Rio Tinto)
Entidade:Município de Gondomar
Preço Base:300000.00 €
 
 
ID:48845
Tipo:Anúncio de Procedimento
Descrição:Reparação e Conservação do Complexo Desportivo de Valbom
Entidade:Município de Gondomar
Preço Base:480000.00 €
Ver mais
Separador
ID:48846
Tipo:Anúncio de Procedimento
Descrição:Construção do Campo Sintético em Gondomar (Gondomar Sport Club)
Entidade:Município de Gondomar
Preço Base:200000.00 €
Ver mais
Separador
ID:48847
Tipo:Anúncio de Procedimento
Descrição:Aquisição de serviços de manutenção dos meios aéreos próprios pesados
Entidade:Autoridade Nacional de Protecção Civil
Preço Base:51200000.00 €
Ver mais
Separador
ID:48848
Tipo:Anúncio de Procedimento
Descrição:Construção de Campo Sintético em Atães (Clube Recreativo Ataense)
Entidade:Município de Gondomar
Preço Base:300000.00 €

publicado às 10:02

Pastelaria Califa, em Benfica

por Nuno Castelo-Branco, em 01.07.14

 

Este Senhor é Abdulmecid II, o derradeiro Califa Otomano. 

 

Este inapresentável mitra, proclamou-se "Califa" de um indefinido buraco naquela zona do globo que nada tem de "terra santa" e é sempre notícia pelas piores razões. O homem não deve ser totalmente parvo, pois se se tivessesse proclamado Napoleão ou César, chamar-lhe-iam maluquinho. Fiquemo-nos então pelos bolinhos

publicado às 00:51

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