Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]




Ilustração do lenocínio

por Fernando Melro dos Santos, em 15.07.15

 

publicado às 16:29

Comentários anónimos

por João Almeida Amaral, em 15.07.15

Recebi um comentário anónimo assinado "jojoratazana" com linguagem imprópria. Quem cobardemente se esconde com nomes tipo ratazana não merece resposta. Só respondo a quem não tem medo de dar a cara. 

publicado às 15:12

Manual de preparação (1)

por Fernando Melro dos Santos, em 14.07.15

 

publicado às 18:25

Alice no outro lado do espelho

por Fernando Melro dos Santos, em 14.07.15

Stelios (ou Manuel) quer trocar de carro, ouvir bandas ao vivo, beber do melhor gin, e viajar para resorts todos os dias. No país de Stelios (ou de Manuel) governos sucessivos prometem, e cumprem, aquilo que os eleitores desejam, sendo por isso reeleitos durante trinta anos. Ao longo desse período, Stelios (e Manuel) esquecem-se, de tanto o terem ignorado, que o preço do bodo consumista foi pago entregando a soberania cultural, industrial e financeira a quem forneceu, aos partidos, os meios mediante os quais cumpriram as suas promessas. Entretanto em fuga para a frente devido à inevitável ruína sob o peso das dívidas, Stelios (e Manuel), pudibundos de olhar ao espelho, decidem que os seus credores são nazis sem direito a reaver o pecúlio que a pequenez de uns foi mendigar à ganância de outros. No mundo real a vida continua, longe do circo colegial onde cidadãos infantilizados até à expressão mais simples despertam para o vôo dos mísseis. A culpa? Foi da democracia. Certos povos não podem ter direitos nas mãos.

publicado às 17:39

Cancro

por João Almeida Amaral, em 14.07.15

Talvez por distracção , talvez por incredibilidade, apenas agora percebi o que se escreveu sobre uma doente de cancro que é casada com o primeiro ministro.

O meu comentário  : Esse bando de pulhas miseráveis essas estrelas sem brilho não sabem como eu o que é receber a noticia de um médico que nos olha nos olhos e diz; tens um cancro agressivo. São uns asnos  miseráveis, uns  filha da puta. 

A minha sugestão : fazer como na ilha do Corvo se faz a quem não respeita o próximo, IGNOREM esse estrume.

publicado às 15:04

No seguimento do meu anterior post a este respeito, agora que se findou o segundo ano lectivo do doutoramento, gostaria de aproveitar a oportunidade para fazer um ponto de situação quanto aos meus trabalhos de doutoramento, assim como para reforçar o apelo a todos aqueles que desejem apoiar a sua conclusão.

 

No que concerne à situação académica, cumpre informar que a tese de doutoramento passou a contemplar não apenas os conceitos de tradição e razão mas também de mudança e conta actualmente com cerca de 140 páginas, faltando essencialmente redigir o capítulo central e parte da conclusão, o que acontecerá até Setembro de 2016.

 

A todos aqueles que têm vindo a contribuir para esta iniciativa de angariação de fundos farei chegar a tese no seu estado actual, muito agradecendo comentários e sugestões. Todavia, existem algumas pessoas que têm contribuído financeiramente e optado por permanecer anónimas, pelo que, se assim o desejarem, muito agradeço que me contactem para que possa fazer-vos chegar a tese, bem como os ensaios desenvolvidos no âmbito do doutoramento e os recibos de propinas que comprovam a aplicação dos fundos angariados.

 

Entrando agora no derradeiro ano lectivo do doutoramento, falta apenas reunir €1500 para a liquidação de propinas e €500 aquando da entrega da tese. Assim, permitam-me aproveitar para renovar a mensagem, apelando a todos aqueles que queiram e possam colaborar nesta iniciativa, relembrando que o NIB para o qual podem ser realizadas as contribuições é o 0035 0150 0006 3680 5786 7, sendo também possível contribuir através do PayPal, para samuelppires@gmail.com.

 

Termino assinalando que o facto de ter chegado aqui se deve, no que ao pagamento das propinas diz respeito, ao esforço e dedicação dos que têm contribuído na medida das suas possibilidades. Assevero-vos que, para mim, todo o apoio é inestimável. Por isso, permitam-me, mais uma vez, expressar o meu sentido agradecimento a todos os que têm contribuído financeiramente para esta iniciativa, bem como aos que têm ajudado a divulgá-la.

publicado às 22:29

Programa para amanhã

por Samuel de Paiva Pires, em 13.07.15

Daqui:

O IDL - Instituto Amaro da Costa realiza dia 14 de Julho, terça-feira, pelas 19H00, mais uma sessão de "À volta dos livros". Nesta sessão será apresentado o livro "O Sistema Eleitoral Português, Crónica de uma Reforma Adiada" pelo seu autor, Nuno Sampaio.

publicado às 22:17

Tsipras vai para casa com pulseira

por John Wolf, em 13.07.15

1745102-ball-and-chain-shackles.jpg

 

Tsipras não serviu o seu povo. Tsipras não vingou a ideologia. Tsipras não pode ser considerado um herói da Esquerda. Após 6 meses de desgaste, alegadamente conducente à libertação da Grécia, Tsipras regressa a casa com um pacote de Austeridade ainda mais exigente. A teoria dos jogos de Varoufakis não funcionou. Foi uma roleta sem russos. Mas isto é apenas um lado da história. Do outro lado do balcão assistimos a uma Europa vergada pela política de cosmética, do Euro a qualquer preço, da União a qualquer custo. Daqui por 3 meses regressaremos ao mesmo confronto de inoperâncias, a igual défice de confiança e à uber-falência da Grécia. A capitulação grega é completa e deve ser considerada humilhante por aquele país. Veremos como o parlamento se irá orientar. Veremos como reagirá um povo traído em Referendo. Fui e sou adepto da ideia de ruptura, do reset de um país, da reconstrução da efectiva soberania, do regresso ao Drachma. A União Europeia acaba de adiar a inevitabilidade da falência que não pertence apenas aos gregos. O resgate, assim como outras modalidades de ajuda, não passa de uma pulseira que acorrenta não apenas o futuro dos helenos, mas de todo um continente.

publicado às 12:12

Em directo do golpe de Estado

por Fernando Melro dos Santos, em 12.07.15

 

publicado às 23:49

A gente mais reles que o mundo produziu (3)

por Fernando Melro dos Santos, em 12.07.15

Acerca da impunidade com que um labrego, hedonista e porco, tido na praça por voz da diversidade consegue bolçar tudo o que a imagem descreve sem que lhe suceda o que sucederia num país menos livre, menos brando e menos conservador; sem que lhe suceda o que sucederia se o marido da pessoa em causa fosse de esquerda: ser apedrejado, esquartejado, baleado, ou até apenas escarnecido nas redes sociais pela Inquisição Abrilesca que se arroga de ser moralmente superior. 

 

 

Existe uma solução para isto (ate porque o javardo continuava, ate ha dez minutos, a regurgitar inanidades contra "os fachos" e "os vocês [sic] que não querem é que haja comediantes") e por muito fora da box , e horripilante que ela soe, eu devo dizê-la.

 

Esta gente, este sequito que le o Quadros e nao ve nada de mais como quem perpassa em 30 segundos da noticia cor-de-rosa para as facadas entre ciganos em Gulpilhares, é de uma etnia diferente. Não são humanos como eu sou humano, ou como quem lê aquilo que escrevo e nisso se revê é humano. São animais. É a conclusao de Hannah Arendt levada ao termo assimptótico. 

 

Faz de conta que são, por amor ao argumento, sérvios com os restantes a dividirem-se: uns são kosovares (levam de todo o lado), outros bósnios (andam a ver se chegam ao mês seguinte) e os outros, que constituem facção bastante para virar a mesa, croatas.

Escuso de recordar como os croatas e os sérvios se lidaram entre si por duas vezes.

Escuso de afirmar que não vejo outro desfecho para este quintal.

Até sinto uma certa vontade que seja depressa.

 

*título que pretende dar seguimento ao post de Miguel Noronha  n'O Insurgente.

publicado às 13:47

Cartão amarelo à Grécia?

por John Wolf, em 11.07.15

YellowCard.jpg

                          (não é Varoufakis) 

 

Segundo fontainha próxima do Eurogrupo, a saída grega do Euro poderia acontecer durante um período de cinco anos. Ou seja, assistiríamos a uma suspensão, ao sacar de um cartão amarelo, até que melhores ventos económicos soprem daquelas bandas. A trégua entre a Troika e a Grécia poderia servir de epíteto para algo substancialmente mais grave. No fundo seria uma resolução à portuguesa, à "águas de bacalhau", uma nova modalidade de relacionamento entre devedores e credores. Nesse interregno do concerto das nações europeias, ganhar-se-ia tempo para rever algumas das premissas que sustentam o projecto europeu. À semelhança do período que antecede a acessão de novos membros da União Europeia, teríamos um termo de exclusão que resultaria do não cumprimento de regras estabelecidas. O Estado-membro em causa nunca deixaria de fazer parte dos processos de tomada de decisão, mas assumiria a qualidade de observador nalgumas dimensões de maior importância. Por outras palavras, algumas prerrogativas teriam de ser excluídas. Se falta à União Europeia uma genuína união política e fiscal, então estes instrumentos também poderiam fazer parte das "sanções". Qualquer Estado-membro que venha a quebrar a disciplina consagrada em tratados democraticamente concebidos, poderia eventualmente ver-lhe retirados alguns poderes respeitantes a processos de tomada de decisão. Nesta fase de campeonato tudo isto pode parecer outlandish, mas este é o momento para colocar em cima da mesa todas as cartas, mesmo as mais excêntricas. Uma outra hipótese seria proceder ao resgate da Grécia, mas em vez de agravar as condições financeiras, poderia haver uma multa política - ou seja, a Grécia deixar de poder decidir em relação a matérias em que existe conflito de interesse. Por mais idealistas e líricos que alguns intérpretes libertários queiram ser, a verdade cínica e irrefutável confirma que a Democracia tem um valor de mercado, quantificável em Referendos, mas não menos qualificável do ponto de vista de consequências políticasO  problema da Grécia e da Europa já afectou a cabeça de profissionais da política, muito mais esclarecidos e habilitados do que eu, mas à semelhança de Tsipras não atiro a toalha ao chão sem mandar uns recados que podem ser enviados directamente para o caixote de lixo se assim entenderem.

publicado às 21:49

Música para hoje: The Drums - I Hope Time Doesn't Change Him

por Samuel de Paiva Pires, em 10.07.15

 

publicado às 15:35

Subsídio para a compreensão da crise grega

por Samuel de Paiva Pires, em 10.07.15

Ler na íntegra este artigo de Mark Blyth:

 

Namely, the bailouts weren’t for Greece at all. They were bailouts-on-the-quiet for Europe’s big banks, and taxpayers in core countries are now being stuck with the bill since the Greeks have refused to pay. It is this hidden game that lies at the heart of Greece’s decision to say “no” and Europe’s inability to solve the problem.

(...)

At the time of writing, the ECB is not only violating its own statutes by limiting emergency liquidity assistance to Greek banks, but is also raising the haircuts on Greek collateral offered for new cash. In other words, the ECB, far from being an independent central bank, is acting as the eurogroup’s enforcer, despite the risk that doing so poses to the European project as a whole. We’ve never understood Greece because we have refused to see the crisis for what it was—a continuation of a series of bailouts for the financial sector that started in 2008 and that rumbles on today. It’s so much easier to blame the Greeks and then be surprised when they refuse to play along with the script.

publicado às 11:09

Dráchmula - a lenda do vampiro grego

por John Wolf, em 09.07.15

new-drachma-goldcore_.png

 

Parece que o Drachma já foi avistado. Segundo algumas testemunhas, que desejaram manter o anonimato, houve uma aparição enigmática da (re)nova divisa grega. O terror que gira em torna da ressurreição da moeda deve ser afastado. A implementação da divisa talvez seja a melhor coisa que possa acontecer aos gregos - o acaime que os humilha deixará de ser a regra. A soberania monetária será readmitida. A liberdade para escolher o seu próprio caminho de Austeridade estará aberto. E no dia seguinte, o investimento directo na Grécia será assinalável. Os tempos não serão fáceis, mas a liberdade, mesmo que negativa, será efectiva. O mercado interno, nomeadamente o do sector agrícola, será dos primeiros a ganhar relevo. Tsipras não irá trair o resultado do Referendo. Um Não é um Não. Se o fizesse estaria a apunhalar o acervo de que tanto se orgulha, o património democrático, a invenção helénica. A dor, apanágio das prioridades políticas, é inevitável, seja qual for o tema de cinismo que adoptem. A pergunta colocada e que não mereceu resposta: existe paliativo para o dogma, seja de Esquerda ou de Direita? Penso que não. Mas as ideias voltarão a ter valor real quando afastarmos os eufemismos da salvação ou a teimosia do descalabro. A história acontece por vezes.

publicado às 21:07

Estado Sentido mas pouco

por João Almeida Amaral, em 09.07.15

Sabe-me a pouco ,a massa politica que nos serve nas varias frentes, Europeia , Nacional e Autárquica. Demora-se tempo, mas invariavelmente chega-se a conclusão que não têm audácia, nem grande interesse em te-la.

A Grécia, foi uma oportunidade excelente para abrir a " silly season"  . É um assunto sério sem dúvida, mas já se percebeu, que os gregos, por mais que estiquem a corda, ela não vai partir, porque neste últimos cinco anos, deixou de ser corda e tornou-se num maravilhoso elástico. As elites também estão mais preocupadas com as férias e assim enquanto o pau vai e vem folgam as costas.

Mas sabe-me a pouco, porque não vejo, ninguém, apesar de se falar muito sobre o lado em que a bola está, lançar a verdadeira questão. A renovação do  Projecto Europeu  .

Ninguem ousa falar em  algo que está em marcha como o federalismo (processo em auto-gestão e em que ninguém vai ao leme)

Preparar um referendo europeu.

Resolver as questões mais emblemáticas , como união fiscal ou  defesa comum.

O Estado sente-se mas pouco. 

A Silly Season vai de vento em poupa.

publicado às 13:36

Grécia - o canário na mina chinesa

por John Wolf, em 08.07.15

Canary_blue.png

 

Uma visão exclusivamente eurocêntrica do mundo implica imensos perigos. O drama que assola a Grécia e que implica substantivamente o resto da Europa, deve ser interpretado à luz de um quadro maior de consternações. Vou pedir emprestada a expressão em língua inglesa para retratar a crise grega no âmbito de uma visão panorâmica, global - a Grécia é um canary in the coal mine. Enquanto Tsipras e Juncker, entre outros protagonistas, roubam as atenções, uma crise de proporções avassaladoras está a atingir velocidade de cruzeiro. Os mercados bolsistas chineses encontram-se em processo de melt-down e os títulos accionistas têm registado invulgares níveis de volatilidade. Enquanto o Banco Central Europeu tenta estabilizar as economias em apuros da Zona Euro, procedendo à compra de títulos de tesouro, o Banco Central da China vai mais longe na expressão da mesma ficção monetária e estabelece arbitrariamente o preço das acções das empresas cotadas em bolsa. Por outras palavras, as autoridades chinesas tudo fazem para salvar os mercados, mas não a economia. As reformas estruturais que são requeridas estão a ser obviadas através de um mecanismo de manipulação da bolsaMeus senhores, corremos perigos reais. As poupanças dos cidadãos daquele país estão a ser destruídas e quando o pânico se instalar não vai haver Praça Syntagma que nos valha. Enquanto os gregos se queixam do défice de Democracia na Europa e apelidam de terroristas os credores, os chineses nem sequer têm direito de resposta. O governo da República Popular da China quando quiser esmagar, não tem de pedir autorização a quem quer que seja. A Grécia nem sequer entra nas considerações orientais, mas o oposto não podemos afirmar.

publicado às 11:11

Vídeo viral!!!!

por Fernando Melro dos Santos, em 07.07.15

Aqui.    Socialista português de etnia diferenciada a tentar entender o dilema da Grécia.

publicado às 16:06

Varoufakis o Rudolf Hess Grego

por João Almeida Amaral, em 06.07.15

Na linha da frente Varoufakis ,com o 1º ministro geraram o caos na Europa.

Eram unha com carne .

Depois de lançarem o caos politico e provavelmente um futuro próximo de fome e miséria celebraram ontem com champagne. Como bons pantomineiros até a mensagem do 1º ministro  já estava convenientemente gravada.

Tudo foi programado ao detalhe. Fizeram os lideres europeus fazer figura de parvos numa maratona de reuniões. 

Tal com Hitler, tudo foi programado e anunciado previamente , com na Alemanha foram eleitos como poder alternativo novo e revolucionário de forma democrática.

Como na Alemanha quando o barco começou a ir ao fundo Varoufakis imitou Rudolf Hess. Abandonou a bem da paz e da facilitação do consenso o governo. 

A história repete-se .Falta agora anunciar um pacto com a Rússia. 

Pobre povo Grego que esta cego.

 

publicado às 13:38

A mudança começou

por João Almeida Amaral, em 05.07.15

A Grécia está a ensinar o mundo a ultrapassar crises, a formula é simples ; pedes dinheiro e quando gastares pedes mais e quando gastares pedes mais, quando te levantarem problemas ameaças o credor de que vais dizer ao mundo que ele é um usurário.

Se ele estrebuchar fazes um referendo em casa e dizes : pagar ao palhaço? não , há que ter um perdão da divida.

Já me esquecia,quando o guito acabar, depois pedes mais.   

publicado às 20:44

Oximóron a 61%

por John Wolf, em 05.07.15

EU-rejects-extension-as-referendum-looms-400x255.j

 

A Grécia celebra efusivamente. Derrotou a Austeridade. Esmagou o monstro. Escorraçou o papão. O fim das dificuldades e atribulações foi decretado. Meteram tanto medo ao dragão que este nunca mais tornará. Todo o dinheiro do mundo irá cair dos céus e irão viver felizes para sempre. Tsipras e o Syriza conseguiram instigar o delírio político. Assistimos a ficção ideológica. Observamos a arte de tábua rasa. Pelo menos 61% acredita nesta fábula. Na ficção do renascimento, a obliteração de vidas passadas. Ágora, agora. Os gregos decidiram que os restantes estados-membro da zona euro podem ficar no Euro. E nenhuma das restantes nações do concerto europeu será expulsa do Drachma. A Grécia irá salvar os outros países da periferia. A palavra Democracia será partilhada com todos os irmãos da Europa. A patente de auto-determinação ficará livre e ao dispor da humanidade. Oximóron.

publicado às 20:23







Arquivo

  1. 2025
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2024
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2023
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2022
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2021
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2020
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2019
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2018
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2017
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2016
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2015
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2014
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2013
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2012
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2011
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2010
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D
  209. 2009
  210. J
  211. F
  212. M
  213. A
  214. M
  215. J
  216. J
  217. A
  218. S
  219. O
  220. N
  221. D
  222. 2008
  223. J
  224. F
  225. M
  226. A
  227. M
  228. J
  229. J
  230. A
  231. S
  232. O
  233. N
  234. D
  235. 2007
  236. J
  237. F
  238. M
  239. A
  240. M
  241. J
  242. J
  243. A
  244. S
  245. O
  246. N
  247. D

Links

Estados protegidos

  •  
  • Estados amigos

  •  
  • Estados soberanos

  •  
  • Estados soberanos de outras línguas

  •  
  • Monarquia

  •  
  • Monarquia em outras línguas

  •  
  • Think tanks e organizações nacionais

  •  
  • Think tanks e organizações estrangeiros

  •  
  • Informação nacional

  •  
  • Informação internacional

  •  
  • Revistas


    subscrever feeds