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Há noventa anos, o abjecto regime da I República tinha na GNR a sua guarda pretoriana, armada até aos dentes com metralhadoras e canhões de tiro rápido. Hoje é voz comum a alegação de serem as Forças Armadas uma mera empresa que faz o serviço de protecção dos detentores do poder, sejam eles quem forem. Nada mais existe de perigoso.
Embora possa desagradar a alguma gente formatada pelo ravismo dependente do subsídio, de uma coisa poderão estar certos: no caso da instauração da Monarquia, será desejável o imediato restaurar do Serviço Militar Obrigatório. Esperemos que compreendam.