por Júlio Reis Silva, em 08.05.12
"O Rei é de todos e para todos. É como se fosse nós todos, porque é a Nação em pessoa. (...)
O Poder Real é o único poder que foge na sua origem às dependências ou influências partidárias. Por tal motivo independente e nacional, o poder do Rei reúne condições únicas para assumir a função da suprema e justa arbitragem. Apenas por intermédio da instituição da Realeza pode obter-se um insofismável poder-árbitro. (...)"
Mário Saraiva, in Razões Reais.