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André Azevedo Alves: «Máximas para um país onde não faltam rastejantes: Mudam-se os tempos, mudam-se os abrantes.»
*título roubado ao 31 da Armada
Leitura complementar: "Ser de esquerda é, como ser de direita..."; Lembrei-me dela hoje, Miguel Relvas; Um sítio mal frequentado, já dizia Eça; Bom dia, Portugal!; A direita hipócrita e Miguel Relvas; A Crónica Hipocrisia da Direita Instalada; Uma oportunidade para Passos Coelho; A improvável demissão de Miguel Relvas e a fragilização da posição de Pedro Passos Coelho; O caso Miguel Relvas e a crónica hipocrisia da direita instalada (num sítio mal frequentado) ; O caso Miguel Relvas e a opção pela auto-descredibilização; Passos Coelho em defesa de Miguel Relvas; A mediática telenovela de Miguel Relvas (3); Já os vi com mais pressa e com menos deferência pela ERC; Para diminuir o controle ilegítimo directo e indirecto sobre os meios de comunicação social; Pântano; Um verdadeiro espírito livre; Foi preciso mudar o governo mas (finalmente) chegaram lá; Já perceberam, agora, por quê?; A ocasião...; Os telefonemas de governantes para as redacções;
O secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE), Angel Gurría, afirmou hoje que, apesar da previsão de recessão de 3,2 por cento este ano, Portugal "não pode abrandar o ritmo da consolidação orçamental".
Angel Gurría falava esta manhã na sede da OCDE, em Paris, na apresentação do "Outlook" económico da instituição, que traça para Portugal as projeções mais pessimistas relativamente a 2013 até agora divulgadas por instituições internacionais: uma quebra de 3,2 por cento no crescimento da economia este ano e 0,9 por cento no próximo, e uma taxa de desemprego que deverá ultrapassar os 16 por cento no próximo ano.