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Coisinhas simples*

por Samuel de Paiva Pires, em 22.05.12

André Azevedo Alves: «Máximas para um país onde não faltam rastejantes: Mudam-se os tempos, mudam-se os abrantes.»

 

*título roubado ao 31 da Armada

 

Leitura complementar: "Ser de esquerda é, como ser de direita..."Lembrei-me dela hoje, Miguel RelvasUm sítio mal frequentado, já dizia EçaBom dia, Portugal!; A direita hipócrita e Miguel RelvasA Crónica Hipocrisia da Direita InstaladaUma oportunidade para Passos CoelhoA improvável demissão de Miguel Relvas e a fragilização da posição de Pedro Passos CoelhoO caso Miguel Relvas e a crónica hipocrisia da direita instalada (num sítio mal frequentado) ; O caso Miguel Relvas e a opção pela auto-descredibilização; Passos Coelho em defesa de Miguel Relvas; A mediática telenovela de Miguel Relvas (3); Já os vi com mais pressa e com menos deferência pela ERC; Para diminuir o controle ilegítimo directo e indirecto sobre os meios de comunicação social; Pântano; Um verdadeiro espírito livre; Foi preciso mudar o governo mas (finalmente) chegaram lá; Já perceberam, agora, por quê?; A ocasião...; Os telefonemas de governantes para as redacções;

publicado às 10:00


3 comentários

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De Nuno Castelo-Branco a 22.05.2012 às 10:14

Apenas uma nota. Embora esta história neo-abrantina seja para rir ou chorar, a verdade é que ainda existem imensos Abrantes do "antes" em tudo o que é sítio, principalmente na SIC. Martelam de manhã à noite, choramingam, calimerizam o discurso político, comentam a toda a hora. Nem sequer é necessário dar a lista, até o bastonário dos advogados é um dos primeiros! Assim, os que agora defendem Relvas estão em nítida desvantagem, não estão? Caro que em Portugal nada de estranho se passou nos últimos 15 anos, ou melhor, 28 anos. Foi tudo correndo pelo melhor dos mundos.
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De Samuel de Paiva Pires a 22.05.2012 às 10:16

Claro, mas estão bem uns para os outros. A este respeito, o post do Carlos M. Fernandes é lapidar: http://oinsurgente.org/2012/05/21/pantano/
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De Anónimo a 22.05.2012 às 12:34

Somos um povo de PREGUIÇOSOS. (Samuçhas de Parvo Xicaras)

O secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE), Angel Gurría, afirmou hoje que, apesar da previsão de recessão de 3,2 por cento este ano, Portugal "não pode abrandar o ritmo da consolidação orçamental".







Angel Gurría falava esta manhã na sede da OCDE, em Paris, na apresentação do "Outlook" económico da instituição, que traça para Portugal as projeções mais pessimistas relativamente a 2013 até agora divulgadas por instituições internacionais: uma quebra de 3,2 por cento no crescimento da economia este ano e 0,9 por cento no próximo, e uma taxa de desemprego que deverá ultrapassar os 16 por cento no próximo ano.

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