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Pouco importará quem tenha razão quanto ao esperado episódio do resgate da banca espanhola. No passado fim de semana, Mariano Rajoy afirmou ter sido ele quem pressionou para que essa ajuda fosse concedida. Hoje, o sr. Durão Barroso, precisamente o homem que devia manter-se calado por um básico princípio de oportuna decência, falou e desmentiu o espanhol em apuros. A situação interna em Espanha não é das melhores e as palavras de Barroso são um incentivo à desordem e subversão do próprio regime. Barroso não deve preocupar-se minimamente com aquilo que a imprensa espanhola escreve e muito menos ainda, com o tom insurreccional dos comentários. Se não lê o El País, o Público e o ABC, devia fazê-lo logo pela manhã.
A tolice desta enfatuada gente que não vê mais longe que as cercanias da unha negra do seu pé esquerdo, é coisa ilimitada e sem direito a uma consulta de psiquiatria. Adeus, Europa.