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O Capitólio, o Reichstag, S. Bento...

por Nuno Castelo-Branco, em 09.09.12

...pobre pindéricos serão, quando comparados com esta impressionante obra de José Eduardo dos Santos. Ajudado pela prestimosa Teixeira Duarte - antes esta que uma outra empresa europeia ou americana -, o presidente angolano ficará nos anais da história do seu país. Pela presente e pelas outras razões que todos conhecemos. A independência trouxe algumas vantagens para certos sectores, pois jamais um Governador-Geral português se atreveria a um centésimo de  tantos exotismos. 

 

Entretanto, uma visita à Luanda do "cai na real", consiste numa experiência inesquecível. Se alguém conseguir sobreviver e regressar vivo à "Metrópole", claro. Escabrosas cenas como esta, esta e esta, podiam servir de aviso aos abusadores. Infelizmente, o livre arbítrio parece prevalecer.

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado às 20:00


14 comentários

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De xico a 09.09.2012 às 20:06

Espero sinceramente que já não haja crianças a viverem nos esgotos de Luanda.
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De lopes a 09.09.2012 às 21:29

O Brasil tem Brasília, futebóis e olímpicos e 32 milhões de famintos....
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De José a 09.09.2012 às 21:49


Já "vi" isto algures - http://www.youtube.com/watch?v=uSrfp_uJiik (http://www.youtube.com/watch?v=uSrfp_uJiik)
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De jojoratazana a 09.09.2012 às 22:27

Está a falar de um país independente.
Não quer falar do seu país, ou não o conhece?
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De Nuno Castelo-Branco a 09.09.2012 às 22:51

Está bem, Jojoratazana, já tínhamos todos entendido qual o futuro que reservaria aos portugueses. Não me diga que é comparável aquilo que temos por cá, à situação que os angolanos todos os dias enfrentam. Ficamos assim perfeitamente cientes. Depois do seu camarada Bernardino Soares "não ter a certeza" de a Coreia do Norte "não ser uma democracia", agora ficamos elucidados quanto ao seu ideal de Estado.  Aliás, sempre soubemos. 


O facto de Angola ser um Estado soberano - e ainda bem que é -, em nada legitima o livre arbítrio ao estilo de Ceausescu. Por regra sabemos que este tipo de situações acabam mal e foi disso mesmo que o Sr. Cunhal involuntariamente se livrou no dia 25 de Novembro de 1975. Caso contrário, imagine o que teria sucedido em Portugal lá para o fim da década de oitenta...
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De jojoratazana a 10.09.2012 às 01:06

Está a comparar o actual estado da nação Portuguesa, a sua divida soberana, ao estado Angolano?
O numero de suicídios em Portugal, é revelador do estado mental dos portugueses, da suas misérias e das suas angustias.
Dai compreender aquilo que quer esconder.
Está a criticar aquilo que em Portugal esconde.
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De Nuno Castelo-Branco a 10.09.2012 às 08:50

Escondo o quê? Quer comparar os recursos do Estado português com aquilo que Angola proporciona à nomenklatura? Ou julga que somos todos masoquistas e gostamos do que se está a passar em Portugal há demasiado tempo? Não gostamos, mas também percebemos que os senhores simplesmente não têm qualquer tipo de solução para os problemas. Conhece-seo programa e o resultado: acabou há vinte anos.
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De jojoratazana a 10.09.2012 às 12:03

Olhe mude lá a cassete.
Como é que pode defender, com toda essa ligeireza uma nomenclatura que tomou conta do país, e que obriga o seu povo a pagar três vezes as obras que foram sendo feitas.
Vive lá no seu passado, com os seus fantasmas e com as suas fantasias, mas não engane as pessoas com as suas mentiras.
Que nem sequer me dou ao trabalho de desmentir, apenas lamento a sua ignorância.
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De Nuno Castelo-Branco a 11.09.2012 às 01:10

Mentiras andam os senhores a dizer desde o tempo do nascimento da minha avó. Vá lá, faça-nos o favor e comece a publicar os números do Avante!, publicados entre Setembro de 1939 e Junho de 1941. Com os artigos do sr. Cunhal, claro. Será um prazer recordar. 
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De João Quaresma a 09.09.2012 às 23:27

Parece uma mistura do Capitólio com arquitectura setecentista portuguesa. Antes isto do que taveirices.
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De Mukaba a 09.09.2012 às 23:33

Não é o estilo ou a qualidade do projecto que está em causa, mas sim a situação de milhões de angolanos que  em Luanda vão vivendo sem tecto, arrastando-se esfomeados e sem quaisquer tipo de cuidados de saúde. Isto, entre muitas outras coisas. 
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De João Quaresma a 10.09.2012 às 11:20

Sem dúvida. Eu estava apenas a comentar a arquitectura. Infelizmente a realidade angolana é o que sabemos e, por muitos recursos e ambições de grandeza que tenha o poder político, há sem dúvida alguma prioridades a esta megalomania.
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De Lionheart a 10.09.2012 às 01:06

Ajudado em quê?? Se não fosse uma empresa portuguesa seria outra a fazer a obra. O que não faltam são chineses e brasileiros a operar em Angola. Devem pensar que há aí mercados a dar com um pau para Portugal exportar.

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