Estado Sentido

E depois...? Vamos "já" para eleições? 

Com o devido respeito permito-me aconselhá-lo a não acreditar em sondagens, venham elas donde vierem e sejam do mais 'credível' que nos possam parecer as entidades por elas responsáveis. É assim, em todas as 'democracias' ao cimo da Terra. Não o fora e não existiriam ùnicamente os dois ou três partidos que compõem todas as democracias conhecidas, nelas se perpetuando indefinidamente, alternando-se na governação a cada uns tantos anos sòmente para fingir que se trata de um regime a sério e que eles, os seus integrantes, são os políticos mais impolutos e honestos que foi possível desencantar para governar os países e ele,  regime, o mais competente e amigo dos povos de todos quantos existem no planeta. Então não?!? Claro que sim, nós por cá podemos testemunhar a veracidade  desta democracia e a honestidade absoluta dos partidos e das almas boas que a integram, por coincidência os mesmíssimos desde há quase quarenta anos ininterruptamente, almas estas, como sabemos, despojadas de bens materiais, sumamente altruístas em relação ao povo que dizem governar e consequentemente falhas de ganância por dinheiro e pelo poder..., como todos os portugueses podem jurar a pés juntos tratar-se da mais pura das verdades.
Maria

Ignacio Ramonet et alii têm tanta razão quando fala das sondagens como uma das vias manipulatórias de manipulação da opinião pública!

Vale mais contratar um vidente despolitizado!Andam todos numa fona para derrubar o Governo, é tão óbvio que chega a ser patético!!!
Ontem, em três canais estavam vários a apregoar o mesmo, entre eles Augusto Santos Silva, uma criatura absolutamente tétrica (http://www.youtube.com/watch?v=OzyL0B3ZfiU (http://www.youtube.com/watch?v=OzyL0B3ZfiU)) e António Costa, que, deveria explicar por que deixa cair de podres prédios lindíssimos em Lisboa em benefício de obras não prioritárias na Rotunda do Marquês!

Estimado Dr. Pedro Quartin Graça,
O indicador que mais me perturba é o aumento dos votos em branco e a abstenção. O sistema político existente, que é tudo menos democrático em nada facilita a formação de uma alternativa, estamos assim  condenados a alternar entre os mesmos de sempre. Portugal merece mais e melhor do que  os atuais protagonistas, Portugueses de valor e verticalidade existem.