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Bom dia a todos.
Noticia hoje o "i", pela pena da jornalista Rosa Ramos, que andam à solta centenas - em concreto, uns duzentos e cinquenta - toiros bravios nos arredores de Idanha-a-Nova.
Eu nada direi sobre isto que não o seguinte: leiam o artigo, que está lá tudo. A inveja, as quezílias, a portugalidade aldeã, os labirintos do poder local, e em ulterior análise a insolvência da mente lusitana.
Está lá tudo, como na obra de Musil cujo título aproveito.
As minhas mais sinceras desculpas pela fugacidade desmesurada com que hoje comparecerei, mas estou mesmo cheio de trabalho, o que até vai sendo bom enquanto o povo não se encarrega de eleger quem venha sugar o que ainda ganho, em nome de um observatório qualquer, como por exemplo o "Observatório ibérico do acompanhamento do problema da degradação dos povoamentos de sobreiro e azinheira ".
É só googlar enquanto o tempo escoa.