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"Para mim, entendo que seria um ato de higiene, de cidadania, haver uma mudança, não só dela mas de todo o Governo (...) Eu tenho dito que o próprio primeiro-ministro já não lidera o Governo, já não lidera o partido, já não lidera o país, mas isso é uma questão política e eu não quero intervir directamente no debate político."
António Marinho e Pinto
Um acto de higiene seria, isso sim, Marinho e Pinto abster-se de proferir comentários eivados de ressentimento, amargor e fel, cujos destinatários são invariavelmente todos aqueles que não alinham no diapasão poujadista a que nos tem repetidamente habituado. O foguetório marinhista, além de gasto e tedioso, não oferece já - se é que alguma vez ofereceu - qualquer tipo de credibilidade ao argumentário que faz da reforma da Justiça o seu húmus. Fazer do desempenho de um cargo com óbvias repercussões públicas - e políticas - um exercício pífio de notoriedade assente na necedade permanente, é, acima de tudo, desprestigiar um sector cuja descredibilização atingiu há muito o zénite.
Pensando bem no seu comentário que lhe revela a voz de velha encarquilhada com um bigode à séc. XIX, embora se arvore como um hippie do séc. XXI (no fundo, é tão imaturo em termos viris como mentais, daí andar ao mando da sogra!:), creio que tocou, sem querer, no ponto da questão -é o que acontece, geralmente, às surucucus (a raiva incontida leva-as a morderem-se a si próprias!:)
(a) de facto, então, eu era muito diferente do que sou hoje, quando estava sujeita a esses maus tratos indoors - foram esses e outros adstritos que se têm vindo a repetir outdoors (de forma indirecta por mãos e bocas sujas alheias - olhe, como a sua! Faz parte do plano subliminar de anulação social, não é preciso ser muito inteligente para se lá chegar! :) há mais de 4 anos, que me fizeram a Guerreira que sou hoje e saber o que, hoje, sei sobre toda a porcaria que se passa em vários campos sociais que se ligam de forma promíscua (até tenho saudades de não saber, garanto-lho!). Oh, se o sei!; (b) daí que a Ministra da Justiça tenha toda a razão do mundo - se não estivéssemos num país de 3º mundo ao nível da Justiça, onde ricos e poderosos gozam de uma impunidade aviltante, podendo anular totalmente as suas Vítimas se lhes apetecer, contando com uma máquina judicial injusta e obscena, para ser eufemística, assim como com as palmas de marabunta alienada como você, que nem sabe perscrutar a distinção entre o palco e os bastidores, quanto mais saber identificar perfis e investigar e chegar à Verdade (já o aviso :) é uma das minhas especialidades (nem sabe o que, hoje, acabei de saber- são só mais umas peças para o puzzle da Máfia local (umas levam às outras...são tão óbvios, tb não é um caso para o FBI….ou será para a INTERPOL?!)- alguns são seus amigos, não são? Pois, eu já tinha percebido...
Volto a repetir :) se estivéssemos num Estado de Direito Democrático e não oligárquico, onde porcos fazem parte de redes que se protegem umas às outras, nem as Vítimas tinham de passar por novos enxovalhos ad aeternum (= até sempre:), por vendettas pessoais de psychos que deveriam ser tratados como tal; nem cobardolas como você se poriam do lado mais forte, só porque aqueles têm dinheiro e poder. A propósito, dinheiro e poder alcançados com o “sangue, suor e lágrimas"das backups como eu, logo, fora dos parâmetros a que evocê stará habituado com os exemplos do seu próprio habitat, onde, pelo que deduzo, as mulheres são ou (a) acéfalas e ignorantes, espertalhonas e sonsas, viperinas e manipuladoras como tudo sem um pingo de frontalidade e autenticidade! Eu, pelo contrário, sempre vivi, vivo e viverei com Autenticidade (a Espiritualidade É a minha Riqueza, a outra, se for porca, alcançada de forma desonesta, desprezo-a!:) nunca dependi de homem algum nem me casei sem algo para sair com muito, como muitas "senhoras" que para aí se pavoneiam, usando os Filhos como armas de arremesso e os maridos como cornos mansos, passando por santas nos tribunais, enquanto muitas de nós são tratadas como gado no mesmo espaço! Não, muito pelo contrário- fui com muito e fui totalmente expropriada (não tendo visto algum dos meus Direitos Inalienáveis defendidos com Dignidade!), para além de sofrer maus tratos perante os quais seu cobardolas embigodado, se borraria todo, e, mesmo assim, consegui avançar académica e profissionalmente sem uma cunha que fosse, só com o meu esforço e competências, sem me vergar no genuflexório de porcos que pensaram identificar-me com o que estão habituados em casa! Daí que possa estar desempregada, mas não consegui, como muitas e muitos meninas/os, um emprego com a cluna vergada! Como tal, posso falar à vontade, porque eu sempre defendi, defendo e defenderei Princípios e não interesses como você! assim, quanto à sua burrice perscrutrada na tendência para a estereotipificação simplista, seu asno, já lhe dei a resposta noutro post. Se não a entendeu, vá descodificá-la ao dicionário! Custa não custa nem saber certos significados de algumas palavras, mesmo quando fala no café? E logo proferidas por uma mulher, que chatice!