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Mario Vargas Llosa, A Civilização do Espectáculo:
«Na civilização do espectáculo a política sofreu uma banalização talvez tão pronunciada como a da literatura, do cinema e das artes plásticas, o que significa que nela a publicidade e os seus slogans, lugares-comuns, frivolidades, modas e tiques, ocupam quase inteiramente o trabalho antes dedicado a razões, programas, ideias e doutrinas. O político dos nossos dias, se quer conservar a sua popularidade, é obrigado a dar uma atenção primordial ao gesto e à forma, que importam mais do que os seus valores, convicções ou princípios.»