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O governo deverá estar muito atento ao que se passa com a "companhia de bandeira" do país vizinho. A fusão com a British Airways não parece ter colhido os benefícios esperados e hoje a Iberia enfrenta uma drástica redução da sua frota, encolhimento do volume de negócios, despedimento de pessoal e o corte de rotas, sobretudo na América "Latina". O que quer isto dizer, quando temos a TAP em discussão?
Não há espaço para asneiras.