Independentemente da beleza das meninas, parece-me no mínimo bizarro que esses sejam os rostos representativos dos ditos países. Que a moda tiranizante do politicamente correcto nos leve a enfileirar pelo pensamento único originado pelo mundialismo, fazendo-nos crer que é positivo celebrar a mistura racial, a verdade é que somente se assiste a isso na Europa e países daquilo que se denomina Ocidente. Se porventura a Miss Madagáscar fosse uma loira de origem escandinava, por certo todos pensariam que algo de estranho se havia passado, outros diriam mesmo que se tratava de um qualquer neo-colonialismo. Contudo, na Europa tal facto aqui expresso nas fotografias deverá ser encarado pelos europeus como algo que TEMOS de aceitar, numa espécie de auto-flagelação étnica pelos pecados da era colonial. Um exercício que carece de fundamentos e demonstra ser produto de mentes doentes que em nome da humanidade e da diversidade conduzem a primeira para a homogeneização pela destruição da segunda. Paradoxal mas tristemente real.
Totalmente de acordo. Este multiculturalismo das misses tem acontecido nos últimos anos nos países escandinavos (sempre muito preocupados com o politicamente correcto). A miss Suécia 2012 também não é escandinava, é grega. Obrigado pelo seu comentário.