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Há muitos amantes da parábola da janela quebrada no Governo. Demasiados até. Tudo serve desde que, no fim, a economia seja destruída e o homem novo ressurja das cinzas do caos regenerador. Porém, no lado oposto, o cenário é dantesco: nas praias sibilinas da oposição tudo serve desde que, no final, os impostos desçam e a despesa não seja cortada. A quadratura do círculo já se sabe, mas por estas bandas o torcicolo da teoria faz parte do menu de degustação: é um modo de vida.