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Milhares de idiotas indignam-se contra um militar da GNR, pessoa útil a todos, porque deu um pontapé num porco que já deve ir com os porcos a caminho da prateleira, que é onde crescem asséptica e higienicamente as costeletas, como qualquer gnomo de liceu sabe.
Agora o rapaz arrisca-se a perder a carreira à conta das urticárias pré-pubescentes da turba, consistente em princípio dos mesmos que ratificam práticas genocidas como o aborto subsidiado, não se coibindo de dar cabo da vida aos nascituros bem como aos já nascidos.
Isto tudo ao mesmo tempo que uivam pela rua fora, de forquilha em riste, à procura de direitos que nunca existiram mas que de repente, como o novo iPhone ou a troca trimestral de guarda-roupa, lhes fazem mais falta do que a literacia, que igualmente nunca tiveram.
Portugal, país de portugueses.