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"... até atingirem o objectivo de médio prazo, o que no caso português significa um défice de 0,5% em 2015. Mais exigente será a nova regra para a dívida pública. Segundo o articulado da LEO em discussão, se o nível de dívida pública for superior ao limite de 60% do PIB, então Portugal terá de "reduzir o montante da dívida, na parte em excesso, a uma taxa de um vigésimo por ano, aferida numa média de três anos". De acordo com os números do Eurostat, a dívida pública de Portugal superou os 120% do PIB em Setembro do ano passado."
Breve comentário: é impossível, mas eles vão tentar, porque disso depende a teta que os sustenta, e vão falhar, por ser impossível.
Aceitam-se apostas sobre quem quebrará primeiro, o contribuinte ou o aparelho de Estado.
Dead men walking.