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Disse-me a senhora da papelaria, olhe, ó menino, leve lá a factura (de um maço de envelopes). Sabe o meu interlocutor o que fiz? Fiz aquilo que todas as pessoas de Bem deveriam fazer. Expliquei que não tinha medo do fiscal, que ela nao deveria dar facturas a ninguém, e que se viessem ameaçá-la falasse comigo que a ajudaria prontamente. Reparei para meu regozijo que já há menos gente a olhar para mim como se fosse anormal. É um passo.