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Há mais no Mundo do que a nossa pobre ciência consegue abarcar. Eu pensei, ao longo de toda a minha vida, que ao deitar fora qualquer coisa que já não me servisse, fosse ela um objecto ainda íntegro ou apenas já meros resquícios, estaria a depositar a matéria sujeita do meu acto no espaço público, de onde, caso não viesse a ser recolhida pelos serviços competentes, poderia sê-lo por um qualquer desgraçado a quem aproveitasse aquilo que a mim não mais pertence.
Parece que não. Pelos vistos "há empresas que dependem dos resíduos", uma das quais a Braval, cujo administrador traz agora a lume a pretensão de ver coimados os cidadãos que sejam apanhados a revolver o lixo.
Este senhor faz propostas para meninos. Porque não ir mais longe e coimar os cidadãos que não produzam resíduos suficientes para garantir o sucesso e longevidade da Braval?
Era capaz de ser mais Europeu, o que é que me dizem?