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Segundo o chefe dos sargentos, todos os cenários "estão sobre a mesa". A preocupação aparenta ser a desarticulação das Forças Armadas, embora tal processo há muito tenha sido iniciado, talvez até aquando da cretina decisão de extinção do SMO. Poucos protestaram.
Gostávamos que os irados sargentos, sabendo que o país se encontra sob o regime de protectorado, nos respondessem a esta questão: de onde pensam eles que vem o dinheiro que até hoje tem pago os seus salários, pensões, direitos de assistência médica, etc?
Para que os possam tomar a sério, os militares deviam publicamente apresentar uma alternativa às bastante questionáveis propostas de reestruturação da F.A. Sem isso, tudo o mais não passa de partidite a soldo.