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É o mais completo falhanço. Não há um número que bata certo. Uma previsão que tenha sido cumprida. Uma meta que seja atingida. A conferência de imprensa do ministro das Finanças Gaspar e do seu adjunto Moedas foi um misto de tragédia com comédia. Mas ambas de muito mau gosto. Mandaria a ética política, conceito este totalmente desconhecido neste Governo, que, após o "número", Passos e Gaspar se dirigissem a Belém "com as cordas ao pescoço" e, aí chegados, pusessem fim aquilo que nunca devia ter começado: o mandato de um Governo incompetente, preguiçoso, laxista, impreparado e anti-patriótico. Nada disso se passou, porém. Passos e Gaspar continuarão a brincar aos números, incapazes que são de ter uma ideia que seja de como resolver o problema que criaram com as suas medidas destruidoras da sociedade lusa. O "1 milhão de desempregados" será a única condecoração que ostentarão, sem qualquer glória, até ao fim dos seus dias. Para mal dos Portugueses. Pobre Portugal.