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Felipe González, ex-Presidente do governo espanhol, não parece muito impressionado com a pretensa correcção das omnipresentes excitações de rua. Defende o sistema da Transição que garantiu as liberdades públicas, indica a necessidade da renovação do pacto da sociedade com a Monarquia, hoje acossada pela aliança franquista/neo bolchevique/secessionistas . González também critica asperamente os delírios das independências a saldo. Mostrando bem o respeito que homens e instituições lhe merecem, termina com uma bela homenagem ao seu antecessor no governo espanhol:
“Estamos ante una crisis institucional. Un momento para ir a una segunda Transición. La primera la hizo, prácticamente solo, Adolfo Suárez (...) Cuando yo llegué al Gobierno ya estaba hecha. La hizo él, con más o menos ayuda, pero él. Y la pagó”.
Por cá é o que se vê. Nem Rei, nem roque.