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..diria o homem do dia no seu inglês técnico. O problema destas sondagens, consiste na evidência de não passarem disso mesmo: são sondagens e materialmente valem aquilo que se sabe, ou seja, zero.
A afiançarmos as mesmas como coisas divinais, deveria então o país organizar eleições de dois em dois meses. Pelos vistos, a Monarquia Constitucional e a nefasta 1ª República não serviram de exemplo. Mas compreendem-se as embalsemónicas aflições. Com as notícias hoje chegadas de Dublin, o capacho de entrada com que Soarócrates contava foi rapidamente retirado, deixando os apressados candidatos ao "ó tempo volta pra trás", numa situação um tanto ou quanto delicada.
Quantas vezes será necessário repetir? NÃO HÁ DINHEIRO! Precisam de um desenho? Arranja-se...