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Enquanto Cavaco anda "cheio de inveja" do Peru - o crescimento é apenas um detalhe, o pior está no resto -, gostávamos de saber a opinião daqueles que vivem obcecados com sondagens, "faltas de representatividade" semana sim semana não, mudanças de humores ou indignações a retalho.
Há um ano, o normal François Hollande era eleito no meio de grande berreiro e surgia como uma espécie de Maga Patalógika que faria regressar a Europa aos anos 60. Crescimento, welfare State totalitário - de preferência acompanhado por muita dívida, "perna aberta" aos caprichos e abusos mafomistas, baladas, cantorias e nacionalizações que fariam Mitterrand corar de timidez -, república, mais república e se a congestão o permitisse, ainda mais república. Seja lá o que isso queira dizer.
Foi o que se viu. Para os desesperados das quase semanais sondagens Expresso/Católica, aqui estão alguns dados que talvez lhes interessem: o grosseiro, esbanjador e nepotista ex-president venceria hoje sem margem para qualquer dúvida, enquanto Hollande talvez discutisse a segunda posição com Marine Le Pen.
Eleições "já"!