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Um discurso malfadado

por João Pinto Bastos, em 25.04.13

Não percam demasiado tempo a zurzir em Cavaco. É inútil. Se há algo que o discurso do preclaro presidente ensina, concordando ou discordando do seu conteúdo (eu tendo a concordar com alguns aspectos), é que a civilidade política só emerge numa monarquia constitucional. Cavaco pouco ou nada interessa. Não ata nem desata. O fulcro da questão prende-se com a necessidade inadiável de assegurar um cimento aglutinador, que proteja a comunidade política dos inumeráveis achaques dos seus membros mais agitados. That's the question.

publicado às 17:05


2 comentários

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De Anónimo a 26.04.2013 às 03:29

A questão é um regime que atribui poder a alguém por uma questão de nascimento, de sangue, de linhagem. É moralmente indefensável e eticamente questionável. Pode até ter aspectos positivos mas pelo princípio basilar que preconiza, não obrigada. O país não está bem, há muito para mudar, precisamos de muitas coisas mas não será de um rei. Mais uma vez, obviamente não. Muito obrigada.
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De VH a 26.04.2013 às 10:12

Os britânicos, suecos, dinamarqueses, noruegueses, belgas, holandeses, são imorais e na ética então, nem se fala! Uma podridão.

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