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No país natal do Samuel, aconteceu um imprevisto que contrariou as inevitáveis etapas da história. Depostos os camaradas, precisamente esses safardanas neo-liberais de rubras bandeiras, sempre gostava de escutar o que têm a dizer os comediantes palradores dos eixos de fim de semana. Foram eles que durante dois anos garantiram a pés bem juntos, a resplandecente hipótese de uma luso caminhada islandesa. Pchhhhhhhht!, foi um geiser que lhes deu.
Aqui está uma boa oportunidade para esta esquisita direita portuguesa - exímia caçadora-recolectora de taxas e impostos à socialista -, prestar alguma intenção aos seus colegas vencedores em Reiquiavique. Embora as aflições dos dois países sejam muito diferentes, o PSD-CDS tem seguido muito daquilo que os vencidos de ontem instalaram como norma: o governo "fez o oposto do que um governo deve fazer durante uma crise financeira, aumentou os impostos, em particular sobre a criação de riqueza e de empregos, e suspendeu todos os investimentos".