por Cristina Ribeiro, em 07.05.08

Mas algumas resultam em beleza a fruir por todos.
Leio que quando compôs «Tristão e Isolda», Wagner andava perdido de amor por Mathilde Wesendonk, e que as cartas a ela dirigidas foram testemunhas privilegiadas desse sentir.
Compreende-se assim melhor a profundidade daquela Abertura...