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Acossado por problemas pessoais, não abusarei da prerrogativa tipográfica e direi, sucinto, aquilo ao que venho.
Portugal é uma Nação destruída; arrasada por sevandijas sem ofício ou profissão, que paulatinamente galgaram as balaustradas do poder mediático.
A exemplo, darei Raquel Varela e António José Seguro, como poderia elencar José Sócrates ou Emídio Rangel.
Dentro dessas carcaças é meu entender que não habitam pessoas no sentido em que entendemos a existência de pessoas.
Ontem, um homem de dezasseis anos chamado Martim Neves demoliu galhardo, brioso, firme e ungido pela honra dos que trabalham, a personificação do estatismo que o confrontava no programa Prós & Contras.
Ao Martim, esperança do meu país e confrade dos nossos filhos na escaramuça que já se arrasta, o meu muito obrigado.
Bem hajas, Homem!