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Continuam as aberturas de caminhos, as decisões para uma vida e o inesperado reaproveitar de um patriotismo que até há pouco fora pasto do internacionalismo. Uma plateia reformada e pouco ou nada interessada em reformismos, ameaça "começar qualquer coisa". Um presidenticídio? Um "verão árabe" - ou turco, já agora - na Rua da Betesga? Talvez. Para tudo existe um começo e aquele que apontam já estabeleceu os seus caboucos há quase duas gerações, organizando um sistema de instalados num poltronismo que não se sujeita a ridicularias como as tais eleições que conduzem a estes governos escolhidos "por engano".
Demasiados consumidores de pílulas Rogoff, para tanta ambição de estrénua luta pela manutenção de privilégios de classe pícnica. Melhor fariam se optassem pelo Viagra. Aí sim, teriam festa bem brava.