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Quando tomou posse, com ar de gozo dizia que a oposição estava "cheia de inveja" da qualidade da gente que Sócrates arrebanhara. O ministro de Sócrates fez o jeito integracionista, participou calmamente em tudo aquilo que se sabe, até ao ponto em que se lembrou de um velho mal de coluna vertebral, atempadamente abandonando as prementes Necessidades.
Após duas gerações de desastres nos quais o ministro de Sócrates gostosamente colaborou, o ministro de Sócrates fala no perigo da perda da independência e o mesmíssimo ministro de Sócrates recorda-nos Aljubarrota e os Áustrias. Ancho de vento leste, diz ainda o ministro de Sócrates que é necessário impormos a mudança da política alemã. Esfregamos já as mãos de contentes, imaginando a gente do Reichstag de rastos nesta Canossa à beira Tejo, implorando-nos o perdão e em singela recompensa, despejar-nos metade do tesouro público amealhado por Berlim. Está-se mesmo a ver!