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O tempo, a má experiência de ter tentado trabalhar com partidos, que, como agora, mostraram mais não ser que meros " empatas ", constituídos por " politiqueiros ávidos sem nenhum conhecimento dos interesses e aspirações nacionais ", obrigaram D. Carlos a repensar o caminho encetado por Portugal havia muito já.
Como antes dele D. Pedro V, considerava " corruptos, ineficientes e imorais" tais partidos, e como o seu antecessor entendia ser seu dever " governar, sem se limitar ao acto de reinar ", pois, como escreve Rui Ramos, " Os reis de hoje são, por vezes apenas, pouco mais do que celebridades, figuras que geram mais noticiários para as colunas de sociedade e revistas cor-de-rosa do que para as páginas de análise política. D. Carlos não foi um rei desses. "